“Quando a acne cística aparece em grandes quantidades, é indicado o uso de antibióticos ou da isotretinoína, além dos cuidados tópicos. Cremes com ácido em suas composições e medicamentos para diminuir a quantidade de queratina produzida pela pele também são uma alternativa.
Você já ouviu falar nela? A acne cística é caracterizada por lesões inflamadas e doloridas na pele, além da presença de nódulos e cistos. Estas lesões costumam ser endurecidas, como uma espécie de “bolsa” de tecido, preenchidas por ar, pus ou outros fluidos corporais, que podem levar a cicatrizes e sinais.
Acne grau 4: conglobata O que fazer: Nessa caso o mais indicado é consultar o dermatologista para que seja feita uma avaliação da acne e possa ser iniciado o tratamento mais adequado, que na maioria dos casos é feito com o medicamento Roacutan. Veja como usar o Roacutan e possíveis efeitos colaterais.
Acne Grau III: cravos, espinhas pequenas e lesões maiores, mais profundas, dolorosas, avermelhadas e bem inflamadas (cistos). Acne Grau IV: cravos, espinhas pequenas e grandes lesões císticas, múltiplos abscessos interconectados e cicatrizes irregulares resultando em deformidade da área afetada (acne conglobata).
Os medicamentos eficazes que podem ser usados para tratar a acne são:
Os antibióticos mais usados são as tetraciclinas (tetraciclina, minociclina e doxiciclina) ou os macrolídios (azitromicina e eritromicina). Até há alguns anos, a tetraciclina era o antibiótico por via oral mais usado pelos dermatologistas, devido ao seu custo baixo e boa eficácia.
O medicamento que neutraliza o efeito de andrógenos na pele é conhecido como tratamento antiandrógeno. Um tratamento hormonal que realmente funciona no controle da acne é nada mais, nada menos que “a pílula”. As pílulas anticoncepcionais contêm estrogênio e progesterona e bloqueiam o efeito de andrógenos no corpo.
Acne não inflamatória (comedoniana): predominam os comedões (“cravos”) que podem ser abertos ou fechados. Acne inflamatória papulopustulosa: além dos comedões, há inflamação com pápulas eritematosas e pústulas. Acne inflamatória nodulocística: além de comedões, pápulas e pústulas, há nódulos e lesões císticas.
O tratamento da Acne Hormonal deve ser feito em conjunto com o Dermatologista, Ginecologista e Endocrinologista. O tratamento melhora bastante o surgimento de espinhas que, nesse caso, normalmente se localizam na parte mais inferior da face e pescoço.
Que tipo de espinha você tem?
O microagulhamento é considerado um ótimo tratamento tanto para a cicatriz quanto para tirar manchas de espinhas. O tratamento consiste no uso de microagulhas, normalmente dispostas em um rolo, que fazem pequenas lesões na pele, obrigando-a a se reconstruir nessas regiões.
Uma grande diferença em relação à espinha é que a foliculite não tem relação com a oleosidade. A pele oleosa pode piorar o quadro das lesões, mas não causá-las. No caso da acne, os locais mais comuns são aqueles em que as glândulas sebáceas são maiores, por isso, tem relação direta com a produção de óleo na pele.
Acne grau I – Acne Comedogênica. O objetivo é diminuir a formação dos comedões. O tratamento pode ser feito com retinoides tópicos como o Tazaroteno, Adapaleno ou Ácido retinoico. Também podem ser usados sabonetes a base de ácido salicílico e ácido azelaico.
Tratamento
Foliculite superficial
A hiperfuncionalidade das glândulas sebáceas — responsáveis pela produção de sebo, que lubrifica e protege a pele — é uma das principais razões para o surgimento das espinhas no corpo e no rosto. No entanto, elas também podem se manifestar em razão do estresse, poluição, alimentação ou uso de roupas muito justas.