Desvantagens do controle biológico Pode demandar mais tempo, mais controle, mais paciência, mais educação e treinamento. O uso bem sucedido do controle biológico requer um grande entendimento da biologia da praga e a de seus inimigos.
Tipos de controle biológico de pragas O controle biológico de praga pode ser dividido em quatro tipos: artificial, natural, clássico e o aplicado.
O controle biológico pode ser realizado através de parasitoides, predadores e entomopatógenos:
Resposta: O controle pode ser feito por outro organismo (predador, parasita ou patógeno) que ataca a praga, podendo ser muito eficiente no seu controle e tendo como principal característica não causar danos acumulativos à lavoura ou aos inimigos naturais do alvo do controle.
O controle biológico de pragas é uma técnica que promove o equilíbrio entre as pragas e seus inimigos naturais, o que reduz ou até mesmo suprime o uso de defensivos agrícolas nas lavouras, sendo uma das alternativas na busca por uma agricultura sustentável.
Os principais benefícios do controle biológico, em comparação ao controle químico, que podemos destacar são:
Sua vantagem se dá por não interferir em fatores essenciais, evitar o acúmulo de substâncias tóxicas e nem poluir o lençol freático. A exemplo de um controle biológico temos o uso de joaninhas, sim joaninhas, para acabar com algumas lagartas e alguns vermes.
Controle biológico é uma área retrata que todas as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais, os quais atacam vários estágios de vida de seus alvos. Dentre os inimigos naturais existem grupos bastante diversificados como insetos, vírus, fungos, bactérias, aranhas, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Os esporos fún- gicos, que podem ser transportados pelo vento e pela água, devem entrar em contato com o hospedeiro para causar infecção. Os principais fungos entomopatogênicos usa- dos em programas de controle biológico no Brasil são: Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana.
Os organismos vivos utilizados como agentes de controle biológico compõe o grupo conhecido como inimigos naturais, podendo ser patógenos, parasitóides e predadores. Parasitóides são parasitas de hospedeiros únicos, geralmente seu hospedeiro morre ao final do siclo de vida do parasitoide.
Na cultura maciça do fungo Beauveria bassiana para o manejo da broca-do-café, vem sendo claramente definidas duas linhas de produção: Produção industrial e Produção artesanal. A produção industrial de B. bassiana é iniciada de cultivos puros obtidos de brocas em placas de Petri com meio Sabouraud-Dextrose- Agar (SDH).
Esses defensivos utilizam produtos naturais no controle de diversos insetos e pragas. Esse mercado está em expansão no Brasil, movimentando milhões de reais por ano. Apenas em 2019 foram registrados dezenas de novos produtos biológicos e orgânicos no combate a infestações de pragas.
Os produtos biológicos são aqueles insumos agrícolas desenvolvidos a partir de um ingrediente ativo que seja natural, considerado ativo biológico.
Atualmente, o processo de produção massal de propágulos mais utilizado para composição de formulações se baseia na multiplicação em meio sólido, porém este processo apresenta dificuldades de padronização de diversos fatores, como gradiente de temperatura, pH, umidade, concentração do substrato e tensão de O2.
Produto indicado para o controle de Ácaro rajado (Tetranychus urticae), Gorgulho-do-eucalipto (Gonipterus scutellatus), Broca-do-café (Hypothenemus hampei) e Mosca-branca (Bemisia tabaci) em qualquer cultura na qual ocorra.
Controle preventivo: a) Seleção de mudas isentas da praga; b) Remover as pragas que porventura estejam no rizoma, retirando as partes atacadas, ou seja, fazer o descortiçamento do rizoma; c) Tratar os rizomas com uma solução de inseticidas específicos.
Controle Biológico, segundo Parra et al. (2002), é um fenômeno natural que consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais, os quais constituem-se nos agentes de mortalidade biótica. Assim, toda as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais atacando seus vários estágios de vida.
A premissa básica do controle biológico é controlar as pragas agrícolas e os insetos transmissores de doenças a partir do uso de seus inimigos naturais, que podem ser outros insetos benéficos, predadores, parasitóides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias.
O termo “Controle Biológico” foi mencionado pela primeira vez em 1919 por H.S. Smith para referenciar o uso de inimigos naturais no controle de insetos-praga em cultivos. ... O controle biológico é um fenômeno natural, o qual consiste no controle do número de plantas e animais pelos seus inimigos naturais ou introduzidos.
A esquistossomose é uma doença parasitária considerada grave, por ser a que mais causa morte em humanos dentre as causadas por organismos multicelulares. Uma forma de se combater essa doença é o controle biológico pelo uso de peixes como o tambaqui.
Resposta: Um molusco gastrópode da família dos ampularídeos que pode ser encontrado em rios e lagoas.
As primárias são aquelas que ocorrem todos os anos, em altas populações, nas lavouras, provocando danos econômicos e, por isso, requerem medidas de controle. ... As secundárias ocorrem em baixas populações, raramente causam danos econômicos e, por isso, não costumam exigir medidas de controle.
Designa-se como praga ou peste, ou mais especificamente praga biológica, o surto de determinadas espécies nocivas ao desenvolvimento agrícola ou que destroem a propriedade humana, perturbam os ecossistemas, ou que provocam doenças epidémicas no homem ou em outros animais.
Conforme dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Embrapa, as principais pragas que atingem a lavoura são:
Principais pragas que existem no Brasil
Um inseto só pode ser considerado praga quando atinge um determinado índice de dano econômico para a cultura plantada. Dependendo da espécie, do tamanho populacional da praga, da fase de desenvolvimento, estrutura vegetal atacada e da duração do ataque, pode haver maior ou menor prejuízo, em quantidade e em qualidade.