Quanto à relação entre compressão e ventilação a AHA recomenda que seja observada uma proporção de 30:2 quando o socorrista atua sozinho e 15:2 quando atuam dois profissionais. A freqüência recomendada é de 100 CTE, no mínimo, por minuto.
É uma série de técnicas muito simples que podem ser executadas por qualquer tipo de pessoa, idade e, principalmente, que não exija conhecimentos específicos de saúde. As compressões torácicas serão realizadas com as mãos e as aberturas de resgate com a boca.
2- Instale os eletrodos no tórax A maior parte dos DEAs possuem um desenho explicativo no próprio eletrodo que resume a seguinte posição: Eletrodo do lado direito do paciente: precisa ser colado abaixo da clavícula, na linha hemiclavicular.
Os aparelhos costumam ter um desenho ilustrando a posição:
Esperar o sinal sonoro para efetuar o disparo; Dispare a carga pressionando os botões vermelhos presentes nas pás, simultaneamente; Perceba sinal sonoro ou visual indicando o disparo da carga; Coloque as pás nos locais de encaixe se estas tiverem sido retiradas ou a mantenha no encaixe (conforme orientações do ...
Aqui estão as etapas para usar um desfibrilador:
A função do DEA, desfibrilador automático externo (DEA), é identificar arritmias e uma possível parada cardiorrespiratória. A função do DEA é identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas.
Uma vez que os cálculos sejam feitos, as pás do desfibrilador são carregadas —a energia do choque pode variar entre 50 e 200 joules, enquanto a tensão vai de 300 a 3.
Ao contrário do marcapasso, o CDI não precisa ser trocado com tanta frequência, pois age por demanda. Enquanto o marcapasso é constante em seu funcionamento, o CDI age ao detectar uma falha cardíaca no corpo do paciente.
O marcapasso é implantado através de uma incisão (corte na pele) na região do tórax, embaixo da clavícula. Através dessa incisão os eletrodos são levados até o coração por dentro de veias calibrosas que passam pela região do ombro e vão até o coração.