A filosofia de Jean-Jacques Rousseau tem como essência a crença de que o Homem é bom naturalmente, embora esteja sempre sob o jugo da vida em sociedade, a qual o predispõe à depravação. ... Por esta razão o filósofo idealiza o homem em estado selvagem, pois primitivamente ele é generoso.
Levando em consideração a teoria do filósofo inglês Thomas Hobbes, a resposta é sim. ... A natureza humana para Hobbes é má. O homem é mau, não presta. Essa tese se encontra na obra “O Leviatã”, inspirada em uma figura mitológica, que é uma serpente que fez um acordo com os homens.
Segundo a teoria de Hobbes, se o homem já nasce mau, ele não sabe viver em sociedade e precisa de um estado autoritário, que dite as regras, as normas de convivência. “Essa tese vai fundamentar sua visão de estado absoluto. A visão é de que homem não tem pretensão de ser social. Ele é mau, o que causa insociabilidade.
À medida que este segundo sentido foi prevalecendo, Cultura passou a significar, em primeiro lugar, as obras humanas que se exprimem numa civilização, mas, em segundo lugar, passou a significar a relação que os humanos, socialmente organizados, estabelecem com o tempo e com o espaço, com os outros humanos e com a ...
A natureza humana faz referência ao conjunto de traços diferentes, incluindo maneiras de pensar, sentir ou agir que os seres humanos tendem a ter, independente da influência da cultura.
Para Chauí, as percepções de cultura no senso comum são respaldadas em ações do cotidiano que naturalizam o comportamento humano, bem como o seu modo de viver e agir. A cultura, neste sentido, constitui uma natureza humana que definiria o homem culturalmente.
A filósofa explicou a origem da palavra “cultura” e a definiu como “toda produção simbólica de uma sociedade”. Chauí mostra, porém, que quando a civilização se “apoderou” da cultura, restringiu seu significado e provocou a divisão cultural. A cultura superior seria as chamadas belas artes ou arte erudita.
Contrato Social segundo John Locke Segundo Locke, o homem vivia num estado natural onde não havia organização política, nem social. Isso restringia sua liberdade e impossibilitava o desenvolvimento de nenhuma ciência ou arte.
John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente “racional e social”, com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. ... O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do homem natural não seriam abandonadas.
O Contrato Social, em resumo, é um documento que estabelece normas de relacionamento entre os sócios e a sociedade. ... Assim como ele, outros escritores como Thomas Hobbes e John Locke desenvolveram teorias com o intuito de explicar o que levou a sociedade a formar regras e manter a ordem social.