Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade ou ao Estado.
É a valorização da autonomia individual em detrimento da coletividade. ... É a valorização da autonomia individual em detrimento da coletividade. Feedback da resposta: Resposta: E Comentário: Individualismo é a valorização da autonomia individual em detrimento da coletividade.
substantivo feminino Natureza do que é coletivo, do que contém, abrange ou pertence a várias pessoas ou coisas: a coletividade é a essência da sociedade. Comunidade; conjunto de seres que constituem o corpo coletivo, partilhando os mesmos hábitos, costumes e interesses: as coletividades não procedem como os indivíduos.
Para o comportamento, o individualismo é resultante da busca por autoconhecimento e da independência do sujeito em relação ao Outro – sociedade, instituições, etc. – para valorar ou legitimar escolhas individuais. Essa macrotendência principia com a própria emergência da noção de indivíduo, na Idade Moderna.
substantivo masculino Tendência de quem pensa somente em si próprio; egoísmo, egocentrismo. [Economia] Sobreposição do valor e dos direitos do indivíduo em detrimento de um grupo ou sociedade. [Economia] Pensamento que incentiva a liberdade individual (iniciativa privada) reduzindo a interferência do Estado.
No que diz respeito ao comportamento, o individualista vive em busca de se autoconhecer e de ser independente do que condiz a uma outra pessoa ou sociedade, por exemplo. Desse modo ele conseguir dar valor as suas escolhas. Tornando a falar no tocante ao equívoco entre individualismo e egoísmo.
A palavra 'individualismo' surgiu na década de 1820, entre os seguidores franceses do socialismo de Claude-Henri Saint-Simon (1760–1825), sendo logo exportada para a Inglaterra, Alemanha e outros países. ... Portanto, 'individualismo' significa valorizar o 'indivíduo' em preferência ao 'coletivo'.
O termo “individualismo” foi usado pela primeira vez pelos primeiros socialistas, especificamente, pelos owenistas (os seguidores de um socialista utópico chamado Robert Owen), que fez fortuna na indústria têxtil na Grã-Bretanha, para logo declarar falência ao financiar uma comunidade utópica em New Harmony, Indiana.
No entanto, até o século XIX, os dois tipos de individualismo só foram unidos na constituição de princípios econômicos. Nesta esfera, a concepção da liberdade e da igualdade fundamenta a livre concorrência, enquanto a personalidade diferenciada é o fundamento da divisão do trabalho.
É a vontade de poder que permite ao indivíduo que se autoelege desenvolver seu potencial máximo de modo a tornar-se um super-homem ou um ser além-do-homem - isto é, que se coloca acima da massa.
Para Nietzsche, a filosofia, representada por Sócrates (o “homem de uma visão só”), instaura o predomínio da razão, da racionalidade argumentativa, da lógica, do conhecimento científico e do “espírito apolíneo” – derivado de Apolo, deus da ordem e do equilíbrio.
Contra toda essa dominação, Nietzsche defende que a Moral deve nascer imparcialmente. Não há necessidade de se levar em consideração os valores trazidos pela classe dos sacerdotes nem tampouco pela classe dos nobres.
Resumo. A genealogia de Nietzsche consiste num estudo feito por ele a respeito dos valores bom e mau. Neste estudo ele descobre que elas estão ligadas a divisão de classes, onde o bom está ligado à classe dominante e mau a classe plebeia.
A ética de Nietzsche obedece ao impulso vital, porque o Homem, como ser da natureza, luta pela sobrevivência, combate para crescer, torna-se predominante, não a partir de qualquer moralidade ou imoralidade, mas porque é um ser vivo e porque a vida é simplesmente vontade de poder.
Nietzsche entende o Cristianismo enquanto negação da vida e/ou Religião da decadência. A crítica de Nietzsche ao Cristianismo tem como alvo o sujeito enquanto agente moral. Todavia, não é necessariamente uma crítica a Jesus, o Cristo, visto que, Nietzsche considerava Paulo o verdadeiro fundador do Cristianismo.
Ideologia filosófica com base no ceticismo O Niilismo vem do termo latim “nihil” que significa “nada”.
FEUERBACH, MARX, NIETZSCHE E FREUD: A CRÍTICA DA RELIGIÃO NO SÉCULO XIX.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém (em alemão: Also sprach Zarathustra: Ein Buch für Alle und Keinen) é um livro escrito entre 1883 e 1885 pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que influenciou significativamente o mundo moderno. ... Após a morte de Nietzsche, ele foi impresso em um único volume.
Sem dúvida, o evento da morte de Deus coloca-se como o ponto mais alto da crítica feita por Nietzsche à moral religiosa e metafísica. ... Não apenas os valores, mas a forma de valorar (avaliar) dos homens perdeu-se, pois provinham da moral, agora em ruínas.
“Mais de 100 anos após sua morte, Friedrich Nietzsche continua a ser uma das figuras mais controversas da história da filosofia. ... Ele permaneceu na escuridão demente até sua morte em 25 de agosto de 1900. Na Basileia, o diagnóstico foi de paralisia geral do insano (neurossífilis).