Temos 4 volumes que agem sobre os pulmões, são eles: o volume corrente (VC), o volume de reserva inspiratório (VRI), o volume de reserva expiratório (VRE) e o volume residual (VR).
O Volume de Reserva Inspiratório somado ao Volume Corrente mais o Volume de Reserva Expiratório corresponde à Capacidade Vital (aprox. 4.
O volume total de ar que cabe no sistema respiratório é a capacidade pulmonar total (CPT) e corresponde, num adulto, a dividido ou menos 6,5 litros e numa criança cerca de 2 litros.
Os volumes pulmonares estáticos são constituídos por quatro volumes (compartimentos indivisíveis) e quatro capacidades (compartimentos compreendendo dois ou mais volumes), a saber: volume de ar corrente (VAC), volu- me expiratório de reserva (VER), volume inspiratório de reserva (VIR), volume residual (VR), capacidade ...
Volume de reserva expiratório e volume residual.
A capacidade pulmonar foi avaliada por meio da espirometria e das pressões respirató- rias máximas e a capacidade funcional pelo Teste da Caminhada dos 6 minutos (TC6).
Normalmente, o volume corrente está em torno de 500 ml. Mas os nossos pulmões não “trabalham” apenas com o que entra e sai a cada ciclo respiratório.
Capacidades Pulmonares: Capacidade vital (CV) ou capacidade vital forçada (CVF): soma dos volumes corrente, de reserva inspiratório e de reserva expiratório. Representa o volume de ar que pode ser expirado forçadamente após uma inspiração máxima.
O volume corrente (VC) expressa o volume de ar que entra e sai dos pulmões a cada ciclo respiratório. A capacidade residual funcional (CRF) é o ar que permanece dentro dos pulmões após uma expiração normal.
Na ventilação protetora recomendada, o volume corrente indicado é restrito no valor de 6 mL/kg de peso predito com o objetivo de evitar volutrauma e barotrauma.
Podemos definir volume como o espaço ocupado por um corpo ou a capacidade que ele tem de comportar alguma substância. Da mesma forma que trabalhamos com o metro linear (comprimento) e com o metro quadrado (comprimento x largura), associamos o metro cúbico a três dimensões: altura x comprimento x largura.
Volume Corrente (VT): • Volume Corrente (VT): Usar VT 6ml/kg/peso predito inicialmente. Homens : 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4) Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4). Frequência respiratória (Fr):
Volumes e frequência respiratória Volume minuto (VM) é o produto do VT pela frequência respiratória (FR), seus valores normais variam de 5 a 10 L/min.
Para o cálculo da PEEP incremental (PEEPi), iniciou-se com 6 cmH2O, aumentando-se 2 cmH2O a cada 5 ciclos respiratórios, até que fosse atingida a PEEP de 20 cmH2O ou até a pressão de platô ≥ 45 cmH2O. O cálculo da PEEP decremental (PEEPd) procedeu-se da mesma maneira, decrescendo-se os valores até 6 cmH2O.
PEEP (pressão positiva expiratória final) e AUTO PEEP A peep mínima que se deve existir na via aérea é o valor de peep fisiológica que é 5 cmH2O. Esse nível empedirá o colabamento alveolar em pacientes entubados onde o fechamento glótico é eliminado zerando a peep fisiológica. Melhora da oxigenação.
Volume corrente - 6ml/kg de peso predito conforme cálculo abaixo:
A Complacência é definida como a variação de volume pulmonar para cada unidade de variação na pressão transpulmonar (C = ∆V/∆P).
A complacência é medida dividindo-se a variação de volume pela correspondente variação de pressão. Para a medida da com- placência pulmonar o volume apropriado é o volume corrente e a pressão é a expressa no gradiente de pressão alvéolo/pleural.
A complacência dos pulmões é o grau de extensão dos pulmões para cada aumento da pressão transpulmonar (diferença entre pressão intra-alveolar e a pressão pleural).
Confira exercícios respiratórios que ajudam a aumentar a capacidade pulmonar
Quando a interface é expremida, as moléculas surfactantes ficam mais próximas umas das outras diminuindo ainda mais a tensão superficial. As moléculas SP contribuem para aumentar a cinética de adsorção se surfactante na interface, quando a concentração de surfactante nela é inferior à concentração de saturação.
Técnicas Manuais de Reexpansão Pulmonar Consistem em comprimir o tórax na expiração e descomprimir de forma abrupta permitindo restaurar a ventilação das unidades alveolares comprometidas.
PROPRIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO Resistência Respiratória: Define-se resistência respiratória como o conjunto de forças opostas ao fluxo aéreo, pode-se conceituar resistência como a relação existente entre o gradiente de pressão e o fluxo. FATORES QUE ALTERAM A RESISTÊNCIA AÉREA: BRONCOESPASMO E ACÚMULO DE SECREÇÃO.
Entende-se por resistência das vias aéreas (RVA) o grau de dificuldade que o fluxo de ar tem para se movimentar através das vias aéreas, sendo esse um parâmetro importante na avaliação funcional pulmonar.
As medidas de mecânica pulmonar foram obtidas a partir dos seguintes cálculos: complacência dinâmica Cdin = VC / PPI - PEEP; complacência estática Cest = VC / Pplato - PEEP, resistência das vias aéreas Raw = PPI - Pplato / fluxo inspiratório.
Pulmões e Parede Torácica - Propriedades elásticas. O pulmão tem tendência natural ao colapso, devido à presença de fibras elásticas em sua composição histológica. Lembre que um elástico, por exemplo, permanece contraído e necessita que alguma força seja aplicada a ele para que ele se distenda.