Carol explica que cada planeta astrológico representa uma energia de atuação e eles são espalhados pelas casas de acordo com a ordem dos astros quando você nasceu. Esses planetas são posicionados de acordo com a constelação do zodíaco.
Quem gosta e acompanha a astrologia sabe que muito desse interesse vem pela busca do autoconhecimento, de entender melhor sobre suas características, como vencer desafios, se aperfeiçoar e até melhorar nos relacionamentos interpessoais.
Foi no segundo milênio antes de Cristo, na Babilônia, que surgiu o que daria origem à astrologia e ao estudo matemático dos astros. Os sacerdotes babilônicos acreditavam que seus deuses se comunicavam por meio de presságios no fígado de ovelhas e no movimento dos planetas.
Historiadores afirmam que a astrologia surgiu na Suméria, por volta do IV milênio a.C. Por este motivo, durante muitos séculos, na Europa, os astrólogos foram chamados de caldeus. Uma das mais antigas referências foi encontrada em Nínive (Babilônia), na biblioteca de Assurbanípal.
Os signos que conhecemos hoje foram padronizados ainda na antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos. Ao definir uma influência fixa, o zodíaco ajudou no surgimento dos horóscopos individuais com mapas astral.
Com a astrologia, povos aprenderam a observar os planetas e movimentos celestes. Tal conhecimento ajudou a desenvolver a agricultura e a própria ciência. Os seres humanos nunca precisaram de tecnologia de ponta para estudar os astros.
Enquanto a astronomia busca entender a física do universo, a astrologia usa cálculos astronômicos com as posições dos corpos celestes em suas órbitas para correlacionar eventos cósmicos com eventos da humanidade.