A interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de genes, com distribuição independente, determinam conjuntamente um único caráter. Esses pares de genes interagem entre si. No caso dos genótipos acima apresentados, note que nas cristas em forma de ervilha, noz e rosa os genes vêm acompanhados de um traço.
Em uma interação gênica epistática, um gene não é expresso (hipostático) no fenótipo devido à ação de outro gene, o gene epistático. Já na pleiotropia existe um par de alelos que é capaz de influenciar diferentes caraterísticas do indivíduo.
Resposta. Resposta: c) Interação gênica: vários genes 1 característica / Pleiotropia: 1 gene várias características.
A cor dos olhos é uma característica cuja herança genética é poligênica, o que significa que é um tipo de variação em que vários genes atuam na definição da característica. Isso acontece através da produção de proteínas que delimitam a melanina que será depositada na íris. A melanina determina a cor dos olhos.
Interação alélica é a ação combinada dos alelos de um mesmo gene e expressa os efeitos do vigor híbrido ou heterose. Já interação não-alélica é a ação combinada de alelos de genes diferentes. A epistasia é um tipo de interação não- alélica, na qual a expressão de um gene é inibida por outro (RAMALHO et al., 2000).
A epistasia, a herança complementar e a herança quantitativa são exemplos de interações gênicas. Um outro tipo de herança é a pleiotropia, e ela se diferencia da interação gênica pelo fato de apenas um par de genes condicionar mais de uma característica.
Epistasia é um tipo de interação gênica em que os alelos de um gene inibem a manifestação dos alelos de outro gene. Há dois tipos de epistasia, a dominante e a recessiva. A epistasia é um tipo de interação gênica que ocorre quando dois ou mais genes atuam sobre uma mesma característica.
Assim, os ratos com o genótipo C-A- produzem simultaneamente os pigmentos pretos e amarelos, ficando com a cor acinzentado (aguti). Não existem ratos amarelos ccA-, pois cc é epistático sobre o locus A, determinando a ausência de pigmentos (albinismo).
Existem casos em que os alelos de um gene inibem a ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo. O gene que exerce a ação inibitória é chamado epistático, e o que sofre a inibição é chamado hipostático. ...
Nos humanos, constituem exemplos de pleiotropia a síndrome de Laurence-Moon-Biedl, caracterizada por obesidade, demência e hipoplasia genital e a síndrome de Marfan, na qual o indivíduo apresenta aracnodactilia (dedos longos e com imagem radiográfica que lembra uma teia de aranha), defeitos cardíacos e malformações ...
Quando existe epistasia entre dois locus gênicos, haverá uma alteração na proporção fenotípica de cruzamentos diíbridos 9:3:3:1. A epistasia pode ser classificada como dominante (12:3:1), recessiva (9:3:4), recessiva dupla (9:7), dominante e recessiva (13:3), dominante dupla (15:1), dentre outras variações.
Nas interações não epistáticas, a interação entre os genes ocorre, mas em nenhum momento um gene impede a expressão de outro. Explicação: Nas interações não epistáticas, a interação entre os genes ocorre, mas em nenhum momento um gene impede a expressão de outro.
O exemplo de polialelia mais conhecido são os diferentes grupos sanguíneos. Como todos sabem, existem na nossa espécie indivíduos que possuem sangue A, sangue B, sangue AB e sangue O. Os tipos sanguíneos são determinados por três alelos diferentes para um único gene: IA, IB e i.
Epistasia. Existem casos em que os alelos de um gene inibem a ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo. ... O gene que exerce a ação inibitória é chamado epistático, e o que sofre a inibição é chamado hipostático.
Os genes não alelos, são aqueles que ocupam local diferente no nosso DNA. Por exemplo, o gene que codifica o tipo sanguíneo A é alelo do gene que codifica o tipo B, pois estão no mesmo local (locus)do nosso DNA.