- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
Atualmente percebe-se um grande impasse por parte da criança surda ao ingressar na escola, principalmente no processo inicial decorrente de diversos fatores como: limitações pessoais, o conhecimento parcial da língua pela qual se comunica (LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais), o preparo não adequado dos professores e ...
O problema linguístico cognitivo é apontado como o principal agravante nas dificuldades de aprendizagem das crianças surdas. A criança sendo surda não recebe estímulos auditivos e não consegue aprender a língua oral. ... O período inicial de sua vida é caracterizado por atraso na linguagem e na comunicação.
Além disso, a utilização das libras facilita a comunicação entre os surdos, que passam a se compreender como uma comunidade que tem características comuns e que devem ser reconhecidas como tal, praticando assim, a verdadeira inclusão social.
Fica claro que, a língua brasileira de sinais LIBRAS, é a principal ferramenta para que haja a inclusão com responsabilidade e comprometimento, com o intérprete e outras ações educacionais necessárias para práticas inclusivas, não apenas no ambiente escolar, em todos os lugares onde há presença de surdos.
O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças.
A inclusão de surdos tem como meta colocar a criança em condições sociais de interação com os ouvintes, explorando ao máximo suas condições sócio-cognitivas para o acesso aos bens culturais. Os professores ainda estão inseguros e não sabem como atender os alunos surdos.
A atitude surda está em ser membro de uma comunidade, aceitar e ser aceito como membro desta cultura surda, isso quer dizer ter atitudes: audiológica: ser uma pessoa que não escuta e ser pessoa política, lutar pelos direitos de cidadania, pelo respeito da sua cultura e aceitação das diferenças: linguística: usar a ...
A pessoa surda tem mais dificuldades em adaptar-se ao mundo que o rodeia e à sociedade em que vive, do que uma pessoa ouvinte. Professores, estudiosos e os próprios surdos têm, ao longo do tempo, alcançando muitos êxitos na integração do surdo na sociedade.
Pessoas surdas são aquelas que possuem perda auditiva (total, bilateral ou parcial) de 41 decibéis ou mais. Por exemplo, se a pessoa possui deficiência auditiva moderada, o som mais baixo que ela consegue ouvir em boas condições de audição é a partir de 41 decibéis.
A cultura surda engloba possibilidades e elementos próprios da vida dos sujeitos que se reconhecem como surdos, abrangendo não apenas aspectos mais corriqueiros da vida de cada um, mas também o grupo social que constituem. ... Visualidade: a vivência surda é muito visual.
A Comunidade Surda Brasileira comemora em 26 de setembro, o Dia Nacional do Surdo, data em que são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania. A Federação Mundial dos Surdos já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro.
O mês de setembro é marcado por diversos eventos da comunidade surda. ... Por conta de tudo isso, setembro é considerado o mês dos surdos e é conhecido pela comunidade como Setembro Azul. A razão do azul ser a cor-símbolo tem raiz em um passado triste, mas serve como força propulsora para mudanças!
A data foi escolhida com o intuito de lembrar do dia 10 de setembro de 1880, quando em um congresso sobre surdez em Milão proibiu o uso das línguas de sinais no mundo. A proibição baseava-se na crença de que a leitura labial seria a melhor forma de comunicação para os surdos.
O dia 26 de setembro foi escolhido para representar a luta da comunidade surda brasileira por ser a data da criação da primeira escola de surdos no Brasil. Em 26 de setembro de 1857 foi fundado no Rio de Janeiro pelo Imperador Dom Pedro II o Instituto Imperial de Surdos-Mudos.