As Peças da Época As mulheres usavam vestidos longos, daqueles que eram cheios de saias e geralmente tinham espartilhos durante o dia, chapéus (que só eram permitidos durante o dia). Os vestidos de noite tinham decotes e nos pés usavam botinhas ou sapatinhos.
A moda no período de 1800 a 1815, ou a moda no estilo do Império, nesse período, os estilos de roupas femininas da moda se baseavam na silhueta do Império – os vestidos estavam bem ajustados ao tronco logo abaixo do busto, caindo frouxamente embaixo. Esses estilos são comumente chamados de “estilo Império”.
As primeiras roupas íntimas Naquele tempo, era comum que as mulheres usassem uma faixa de pano ao redor do tórax, cobrindo e sustentando os seios. Além disso, elas usavam também uma espécie de fralda de algodão na parte de baixo. Já os sutiãs e calcinhas que são usados hoje em dia, surgiram mesmo no século XX.
Em Roma, há relatos de mulheres que usavam chumaços de lã como uma espécie de absorvente interno. Enquanto as gregas revestiam pedaços finíssimos de madeira com tecido e utilizavam esse recurso também internamente. Já as japonesas confeccionavam canudinhos de papel.
O turno (chemise) ou blusa tinha mangas cheias no início do período e mangas apertadas até o cotovelo na década de 1740, quando as mangas do vestido se estreitaram. Coletes de lã eram usados sobre o espartilho e sob o vestido para o calor, como saias acolchoadas com rebatidas de lã.
A população brasileira, no início do século XX era composta, de um modo geral, por uma elite que detinha o poder político, uma classe média urbana e pelos sertanejos. ... No decorrer da Primeira República (1889-1930), a necessidade de aumentar a produção interna levou à criação de estabelecimentos fabris no Brasil.
Época de mudança de valores e de libertação da mulher, de festas grandiosas regadas a bebida alcoólica (apesar da Lei Seca que proibia a fabricação, a venda e o transporte de bebida alcoólica nos Estados Unidos), a década de 1920 ficou conhecida como “anos loucos”.
Parte do País estava de mudança para as cidades, por conta da industrialização crescente. Além disso, as artes também estavam se transformando, com a Semana de Arte Moderna, em São Paulo. Na política, há o surgimento do Partido Comunista.
Os “Loucos Anos 20” –ou os “Roaring Twenties”, como eram chamados nos Estados Unidos– foram uma reação, quase uma libertação das tristezas e das restrições causadas pela Gripe Espanhola e pela Primeira Guerra Mundial.
1920 – 1929
Na década de 1920, as classes médias urbanas brasileiras eram formadas principalmente por comerciantes, funcionários públicos e profissionais liberais Ao alcançar maior poder aquisitivo, elas começaram a reivindicar maior participação política, colaborando com o enfraquecimento do poder oligárquico.
A queda da Bolsa de Nova Iorque marcou os anos 20. Há 100 anos renasciam os povos após uma guerra atroz. Deu-se uma maior liberdade na cultura e nos costumes. Houve lugar para as artes e para a loucura.
O primeiro, mostrar que a década de 1920, para o Brasil, representa um processo de transição econômica e social, a partir do chamado modelo primário exportador, rumo a novo padrão de acumulação – o do crescimento para dentro –, que seria desencadeado a partir da Crise de 1929 e da Revolução de 1930.
Resposta. O Brasil, nessa época, já era republicano, mas existia a chamada política do café-com -leite, havia um "revezamento" dos presidentes apoiado pelos grandes fazendeiros de Minas Gerais e São Paulo e o voto não era para todos (mulheres e analfabetos não votavam).
A economia internacional — um sistema articulado de economias nacionais intercambiando bens, serviços, capitais e tecnologia, em um contexto dinâmico de assimetrias estruturais — passou por diversas fases ao longo do século XX: saltos tecnológicos, mudanças de padrões monetários, crises financeiras, anos de crescimento ...
Este artigo descreve o conjunto dos problemas econômicos que marcaram o Brasil na década de 1920, centrando-se no ano de 1922, de graves crises econômicas caracterizadas pela desvalorização do preço do café, aumento da inflação e uma séria crise fiscal.
A população pobre continuava excluída da vida política, sem poder participar das eleições. O pleito não era secreto e imperava o voto de cabresto. A imprensa estava censurada, os direitos civis suspensos, e o governo fazia prisões políticas.
Entre 1921 e 1930 o movimento tenentista realizou várias revoltas e rebeliões armadas com objetivo de derrubar os governos oligárquicos e assumir o poder. O primeiro movimento tenentista ocorreu em 5 de julho de 1922 e ficou conhecido como a Revolta do Forte de Copacabana.
Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se: 1. movimento pau-brasil. 2. movimento Verde-Amaral e Grupo da Anta.
Época de mudança de valores e de libertação da mulher, de festas grandiosas regadas a bebida alcoólica (apesar da Lei Seca que proibia a fabricação, a venda e o transporte de bebida alcoólica nos Estados Unidos), a década de 1920 ficou conhecida como “anos loucos”.
Avenida Atlântica em 1920 O correto seria o homem sair para o espaço público enquanto a mulher dedica-se somente às tarefas domésticas. Com a mulher tornando-se “moderna”, essa hierarquia “correta” é invertida. As mulheres ganham o espaço público, vão sozinhas às ruas, fazem compras sem acompanhante algum.
Os anos loucos é uma expressão relacionada à década de 1920, principalmente na América do Norte, mas também em Londres, Paris e Berlim, enfatizando-se o dinamismo cultural, artístico e social do período, aliado à difusão de novas tecnologias (automóveis, cinema sonoro, televisão, etc).
Na década de 1920, a produção industrial norte-americana aumentou 64%. Os Estados Unidos eram, de longe, a maior economia do mundo. O comércio exterior também acompanhou esse crescimento. ... Por isso, os anos 1920 ficaram conhecidos como “anos felizes.
Ser uma mulher moderna é ter habilidade para coordenar a empresa e a casa, coragem de definir limites, força para estar presente mesmo quando ausente. Talvez essa seja a parte mais difícil de todo o processo: fazer escolhas. Tanto a carreira quanto a família demandam tempo, atenção, disponibilidade sem horário marcado.