Consoante de duplo valor: gutural ou seja som de /g/ antes de A, O, U, como em gago, garganta, gato, gaveta, goela, gorgulho, gorjeta, gota; palatal ou seja som de /ʒ/ antes de E, I, como em gelo, geladeira, gengibre, girafa, girassol; Quando deve ser gutural, antes de E, I, recebe U: Guimarães, guerra, guitarra.
G: O “G” no espanhol, quando usado antes de “E” ou do “I” tem um som semelhante ao nosso “R” quando usado no inicio de uma palavra (Rato, Rua, Reboco). O Som dele é semelhante ao som da letra “J” quando pronunciada em espanhol. J: Tem o som do nosso “R” em inicial de palavras.
Alfabeto em Inglês
O "Anel de Giges" /ˈdʒaɪˌdʒiːz/ (em grego clássico: Γύγου Δακτύλιος, Gýgou Daktýlios, Pronúncia grega: [ˈɡyːˌɡoː dakˈtylios]) é um artefato mítico e mágico mencionado pelo filósofo Platão no segundo livro de A República (2:359a–2:360d).
A moral é muito simples. O anel de Giges foi usada por um pastor que se aproveitou que o efeito do anel o deixava invisível. Então ele usou para seduzir a rainha e para matar o rei e tomar a posse do mesmo. Moraaaaal da historia: o pastor se aproveitou para agir da forma errada pois ninguém estava vendo.
O Anel de Giges é uma história escrita pelo filósofo Platão em seus textos II e III de A República. É uma ótima reflexão de como a pessoa pode se comportar quando ninguém está vendo. O medo de ser pego e julgado por seus atos, faz com que o homem cuide com seu comportamento em grupo.
1. É possível inferir, ao longo da história, a condição de controle e domínio exercida pelo governante sobre os pastores, entre eles, Giges. Desse modo, a moralidade dos pastores era sustentada pela vigilância do soberano, na qual estava implícita a ameaça de punição em caso de desvios.
Na alegoria platônica é um pastor que seduz a rainha e mata o rei, fazendo uso desse anel, Platão diz que ele não era uma pessoal moral, que muitas das pessoas só fazem o certo pq estão sendo vistas pela sociedade, o homem de valor e moral deve fazer o certo, por ser o certo a se fazer, independente de estar sendo ...