Qual é o tratamento para doença inflamatória pélvica (DIP)? Metronidazol 500mg, de 12 em 12 horas, por 14 dias. A doxiciclina pode ser substituída por Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, 1 vez por semana, por duas semanas. Na ausência de Metronidazol 500 mg, a dose de 400 mg também pode ser usada.
O diagnóstico é feito com base nos sintomas, análise de corrimento do colo do útero e da vagina e, às vezes, ultrassonografia. Ter relações sexuais com apenas um parceiro e usar preservativos reduz o risco de infecção. Os antibióticos podem eliminar a infecção.
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
Sintomas da doença inflamatória pélvica
A inflamação pélvica não é só uma dor. Trata-se de uma infecção do trato genital feminino que pode incluir o endométrio, as trompas uterinas e os ovários. Apesar de estar associada às doenças sexualmente transmitidas (DST's) do trato genital inferior, a DIP é o resultado de um processo polimicrobiano.
Doenças do intestino, como gastroenterites, apendicite, diverticulite, doença inflamatória intestinal, doença do intestino irritável ou, até, câncer, também são causas de dor pélvica. Geralmente, estão associadas a mudanças do ritmo intestinal, como diarreia, além de náuseas e vômitos.
A pelve é classificada como uma região do tronco. Esta região estende-se entre o abdômen e os membros inferiores e é delimitada pelos ossos da cintura pélvica (ossos coxais, sacro e cóccix).
A dor pélvica crônica é uma condição de longo prazo que afeta as mulheres. É caracterizada por dor abdominal (barriga) na área abaixo do umbigo presente há pelo menos 6 meses. Há muitas causas possíveis para esta condição.
Como aliviar a dor?
Na maioria das vezes, a dor pélvica da gravidez ocorre em apenas um lado e pode se concentrar nas nádegas. A dor pode ainda se irradiar pelas nádegas ou pela parte de trás das pernas. Movimentos como abrir as pernas na posição agachada e deitada costumam ser muito doloroso.
Cerca de uma em cada cinco mulheres grávidas experimenta algum grau de dor pélvica na gravidez. Essa dor ocorre quando as articulações pélvicas ficam rígidas ou desalinhadas. Pode estar ligada à movimentação irregular das articulações pélvicas, ao peso ou posição do bebê, ou a uma lesão antiga.
Com o crescimento do útero que naturalmente ocorre durante a gravidez, o ligamento redondo é estirado, causando um pouco de dor e desconforto. A dor do ligamento geralmente é descrita como uma dor aguda, geralmente aparecendo após a movimentação. Ela acomete desde a parte inferior do abdomen até a virilha.
A dor na vagina durante a gravidez é normal e não representa risco para a mãe ou para o bebê, sendo comum de acontecer a partir do terceiro trimestre de gestação, que é quando o bebê, que já está praticamente formado, começa a fazer pressão nos órgãos da mãe, principalmente no útero, causando dor.
O Ligamento redondo é um ligamento que apresenta poucas funções mecânicas na adulto. Na infância este ligamento é importante na irrigação sanguínea e na nutrição da cabeça do fêmur (osso da coxa). Mesmo sem muita função mecânica, este ligamento continua presente no adulto.
As dores na barriga durante a gravidez são completamente normais, porém deve-se apurar a causa e descartar possíveis problemas. Apesar de preocupantes para a mamãe ou quem a cerca, essas dores podem ser inofensivas, apenas uma reação do organismo à descarga hormonal.
O sexto mês de gestação compreende da 21ª à 24ª semana lunar. Nesse período, o bebê ainda se apresenta enrugado. No entanto, já é capaz de ouvir, deglutir, e ter sensações relativas ao paladar. Além disso, ele apresenta suas características faciais já formadas.
O que fazer: Sentar, tentar relaxar e, se ajudar, mudar de posição para aliviar a pressão no ligamento redondo. Outras opções são dobrar os joelhos sob o abdômen ou deitar de lado colocando um travesseiro sob a barriga e outro entre as pernas.
Na 25a semana da gravidez, o pequeno bebê já responde a estímulos visuais. Colocando uma luz em direção da barriga, ele vira o pescoço para se afastar da claridade. Nessa fase seus cabelos já estão formados, inclusive a cor e textura que terá assim que nascer.
Como saber se o bebê virou de cabeça para baixo
Por volta da 19a semana, ele passa a variar entre três posições: pélvica (quando o bebê fica sentado), córmica (na transversal) e cefálica (de cabeça para baixo). O bebê também pode escolher apenas uma delas e permanecer assim até o final da gestação.
Uma visão sobre as posições do bebê na barriga durante o trabalho de parto
Diferente de dormir de bruços, usar roupas apertadas pode acabar comprimindo o abdômen, o que resulta em uma compressão do útero, artérias, bexiga e veiais importantes. Como resultado, a mãe poderá sofrer de complicações vasculares e até inchaço, levando à morte em casos mais raros.
Para saber se o bebê encaixou, o médico pode fazer uma palpação do abdômen, para verificar se a cabeça começou a encaixar. Se três ou quatro quintos da cabeça se sentirem acima do osso púbico, o bebê não está encaixado, mas se se sentir apenas um quinto, significa que o bebê já está profundamente encaixado.
Com 3 meses o embrião é promovido para feto e pode chegar a medir em média 11 cm. Seus orgaos já funcionam e já faz pequenos movimentos com a cabeça e com as mãos e seus pequenos dedos. Seu pequeno rosto começa a tomar forma e as orelhas, olhos, boca e nariz ganham formato.
Normalmente, a barriga só passa a ser perceptível entre a 20ª e 25ª semana, ou seja, lá para o quinto, sexto mês. Mas claro, se for uma gravidez de gêmeos, ela pode aparecer antes. “Nos primeiros três meses, o útero cresce no máximo 12 centímetros (seu tamanho original é sete) e é comum ficar imperceptível.