A clave de sol, 𝄞 também chamada de ginoclave ou de clave feminina, é um símbolo musical que indica a posição da nota sol em uma pauta. Atualmente é usada sobre a segunda linha da pauta, indicando que a terceira oitava da nota sol, ocasionalmente chamada de sol 3, escrever-se-á sobre esta linha.
Notas são as anotações dos sons por meio de pequenos círculos (bolinhas) escritas na Pauta. Os nomes das notas são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. As notas se organizam em ordem gradual de altura (Escala), tanto na ordem ascendente ou descendente. Ordem ascendente – subindo – ficando mais agudo (alto).
São elas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. A dica aqui é memorizar a ordem das notas partindo de todas as outras, uma por uma, por exemplo: Ascendente partindo de Ré – Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó, Ré. Descendente partindo de Ré – Ré, Dó, Si, Lá, Sol, Fá, Mi, Ré.
As notas são distribuídas na partitura de modo que as mais graves estejam posicionadas na parte de baixo da pauta e as mais agudas na parte de cima, de modo que cada uma ocupe uma linha ou em um espaço, consecutivamente.
Na clave de sol (3o oitava, no piano) lê-se a nota sol na linha em que a clave inicia. ... Já a clave de fá é mais usada quando se tem notas mais graves, pois lê-se, na linha em que a clave inicia, o fá (2o oitava, no piano).
Clave de Fá ou quarta linha. Atualmente só é utilizada a Clave de Fá na quarta linha. Portanto, uma vez escrita a Clave de Fá num pentagrama, pode-se afirmar que ela está definindo que a nota escrita sobre a quarta linha é um Fá 2.
Para ler as notas na clave de fá, você deve contar 3 notas na escala, incluindo ela mesma, a partir do que seria na clave de fá. Por exemplo, se a nota na clave de sol fosse um mi (primeira linha), na de fá seria um sol.
Por ora, vamos conhecer os nomes dos intervalos musicais:
Na música ocidental, os intervalos são estudados a partir da divisão diatônica da escala. As unidades de medida de intervalos, baseadas na escala logarítmica, são o tom e o semitom. Para intervalos menores que um semitom, são utilizados o savart e o cent (o mais utilizado atualmente).
Sendo assim, os intervalos podem ser classificados como: ✓ Intervalo Maior ou Justo; ✓ Intervalo Menor; ✓ Intervalo Aumentado; ✓ Intervalo Diminuto. Você já aprendeu que o intervalo pode ser de 2ª (segunda), 3ª (terça), 4ª (quarta), etc... de acordo com a quantidade de notas envolvidas nessa distância.
Esses intervalos são classificados como JUSTOS, a regra é essa: Os intervalos de 4ª que tem 2,5 TONS de distância são classificados como JUSTOS.
4ª Justa – É uma quarta com dois tons e um semitom de distância.
Intervalos justos são aqueles baseados em razões inteiras do tipo 3/2 (quinta), 4/3 (quarto), 2/1 (oitava), 5/4 (terça maior) e 6/5 (terça menor). Se juntarmos um intervalo de terça maior justa com um intervalo de terça menor justa temos a proporção 4/5/6.
Durante muito tempo eu decorei que os intervalos de segunda, de terças e sextas e sétima são maiores ou menores e os de quartas, quintas e oitavas são justos. Mas por quê? A explicação está na distância em semitons que os intervalos ascendentes e descendentes possuem. Vamos pensar na escala de dó maior.
O intervalo de quinta justa é um intervalo entre duas notas distantes entre si 7 semitons, ou 3 tons e meio. Por exemplo, a quinta justa de C é G, a de C# é G#, a de D é A, etc.
A tríade aumentada é formada pela nota fundamental, pela terça maior (2 tons da fundamental) e pela quinta aumentada (4 tons da fundamental), e consiste no empilhamento de duas terças maiores (3ª maior + 3ª maior). Para obtermos um acorde aumentado basta adicionar um semitom ao quinto grau (5ª) de um acorde maior.
Semitom é a menor distância entre dois sons pautados (representados graficamente) peculiar as práticas da música ocidental.
Semitom diatônico: quando formado por duas notas de mesmo nome (sons sucessivos). Um tom é formado por dois semitons.
O sustenido e o bemol são as notas acidentais de uma escala, ou seja, ficam entre as notas naturais, representando a menor distância na música ocidental. A teoria musical é a base para a simplificação do trabalho do músico.
Quando o capotraste está na primeira casa, o E mais grave vira um F (Fá). O violão ficará com a afinação padrão, que é meio tom abaixo da primeira casa. Então, quando você remover o capotraste, estará afinado meio tom abaixo.
Pode-se afinar todas as guitarras meio tom abaixo, e abaixar a última corda um tom abaixo, formando assim o Drop C# ou Drop Db. Também pode-se afinar todas as cordas da guitarra 1 tom abaixo (DGCFAD), e descer a 6ª corda ainda mais um tom, resultando na afinação CGCFAD, chamada de drop C.
Isso se deve ao fato de que, se voce abaixar a corda, cada 1/2 tom acrescentará uma nota a mais. Lembre-se de quando se afina a 6ª corda en Ré, adicionam-se as notas Ré e Ré# e a nota MI passará a ser tocada no 2º traste, a nota La no 7º traste, e assim por diante.
Um tom é um intervalo utilizado na escala diatônica (e consequentemente em grande parte da música ocidental). Corresponde à diferença de altura entre duas teclas brancas do piano quando há uma tecla preta entre elas ou ainda entre duas teclas pretas.