Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. ... Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia.
Esta planta é encontrada no Brasil, Bolívia e Guianas. No território brasileiro ela é típica da região Norte, na bacia do Rio Amazonas. Planta exclusivamente aquática, a vitória-régia tem folhas flutuantes e possuem canais de escoamento e duas fendas laterais, encaminhando a água das chuvas para o lago.
até 50 quilos
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
O Pantanal tem uma flora muito rica que é formada por plantas vindas do Cerrado, da Amazônia (camalote e Vitória régia), do Chaco e dos campos sul americanos, raras são as exclusivas da região. ... A vegetação do Pantanal não é homogênea e a flora pode se diferenciar de acordo com a altitude.
Lá, a planta recebeu o nome de Vitória, em homenagem à famosa rainha do fim do século XIX. Além de sua destacada beleza e perfume, a raiz da vitória-régia é um tubérculo parecido com a mandioca (inhame), rico em amido e sais minerais, e por isso mesmo é consumido frequentemente pelos locais.
Ela fica presa ao fundo dos rios por grossas raízes que, enterradas no lodo, dão sustentação ao caule. Dele saem hastes compridas e espinhentas. “Os espinhos servem para afastar os predadores.
É uma planta exclusivamente aquática. Possui folhas flutuantes e circulares que podem atingir 2,5 metros de diâmetro quando adultas. Estas possuem canais de escoamento e duas fendas laterais, encaminhando a água das chuvas para o lago.
A Vitória – Régia, que vive em águas quase paradas, sem correnteza e não muito profundas, tem propriedades laxantes e cicatrizantes, além da capacidade de colorir e fortalecer os cabelos.
Flor. Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho, mas a flor só se abre à noite) pode ser branca, lilás, roxa, rosa e até amarela, e expele uma fragrância noturna adocicada que lembra a do abricó. É chamada pelos europeus de "rosa lacustre", e mantém-se aberta até o início da manhã seguinte.
Planta exclusivamente aquática, deve ser cultivada sob sol pleno, em lagos ou tanques com mais de 90 cm de profundidade, com água em temperatura de 29 a 32ºC. Não tolera temperaturas abaixo de 15ºC.
Nome Científico: Victoria amazonica. Explicação: Nomes Populares: Vitória-regia, Aguapé-assú, Cará-d'água, Forno-d'água, Forno-de-jaçanã, Jaçanã, Milho-d'água, Nanpé, Rainha-dos-lagos, Rainha-dos-nenúfares.
A vitória-régia também é conhecida como jaçanã, irupé, uapé, aguapé e nampé entre os índios e os caboclos da região amazônica.
Victoria amazonica
O nome da planta aquática, típica da Amazônia, é uma homenagem a Rainha Vitória, da Inglaterra.
Tem mais depois da publicidade ;) Em homenagem à índia, os integrantes de sua tribo passaram a acreditar que as flores que nasciam na Vitória-régia significavam o renascer de Naiá. Por isso, a planta é também conhecida como “estrela das águas”, em homenagem à índia.
Resposta. Resposta: O velho cacique,o motivo foi por um dos curumins ter perguntado:(de onde vem as estrelas que luziam no céu.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana. Uma lenda pode ser também verdadeira, o que é muito importante.
As lendas são transmitidas de uma geração a outra, devido a que a familia sempre conta para seus filhos issas histórias que maracaram sua infancia e assim vai se formando uma cadeia.
As lendas são histórias transmitidas oralmente através dos tempos. De um jeito simples, essas histórias explicam não apenas acontecimentos misteriosos e sobrenaturais, mas também os fenômenos da natureza, suas origens e comportamentos, além de corriqueiros fatos do cotidiano.
São produções que nascem da imaginação coletiva de um grupo de pessoas ou de um povo. Por meio destas histórias, expressam-se fantasias, medos, dúvidas e incompreensões. Contadas de boca em boca, de geração em geração, as lendas vão sendo transformadas, mas sem perder uma de suas principais características: a fantasia.
Uma das lendas indígenas mais conhecidas é a da Caipora. O ser é descrito como um índio de pele escura e que se move muito rápido. Seu corpo é coberto de pelos e aparece, geralmente, sem roupas. Diz a lenda que a Caipora é o rei dos animais da floresta e que faz acordos com caçadores sobre suas caças.
Os mitos podem ser definidos como narrativas orais que contêm verdades consideradas fundamentais para um povo (ou grupo social). São histórias que contam como as coisas chegaram a ser o que são e como as divindades, os homens, os animais e as plantas se diferenciaram.
4. LENDAS AMAZÔNICAS