No Brasil, país que abriga a maior área úmida continental do planeta – o Pantanal –, as principais ameaças a esse importante ecossistema estão relacionadas à perda de cobertura vegetal para a produção de agricultura e pecuária na região, a instalação de barragens para geração hidrelétrica e o assoreamento e a poluição ...
O maior impacto das queimadas é a perda da biodiversidade. Tendo em vista que a região é riquíssima em fauna e flora. Os danos são causados pelo fogo e pelos impactos por ele causados e, atingem a vegetação, os animais, a população exposta e a economia.
São elas: desmatamento, erosões e sedimentação por manejo inadequado de terras para agropecuária; crescimento urbano e populacional associada a obras de infraestrutura, como rodovias, barragens, portos, hidrovias e barramentos hidrelétricos podem alterar o regime hídrico natural do Pantanal.
A extinção de grandes áreas de vegetação nativa e a destruição de rios importantes são algumas das principais ameaças. O duro é saber que por trás disso tudo está, claro, a ação humana.
Infelizmente, a Caatinga é um dos biomas mais degradados do país, concentrando mais de 60% das áreas susceptíveis à desertificação. Historicamente, esta região vem sofrendo com a ausência de práticas de manejo do solo e com a monocultura e pecuária extensiva, além de inúmeras queimadas.
Cerrado, o “Patinho Feio” dos biomas Enquanto o Brasil e o mundo estão em alerta contra o desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica, o Cerrado já é o bioma mais ameaçado do país.