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Os corantes podem ser caramelo, derivados da queima de açúcar; naturais, à base de plantas ou animais; e artificiais, "sintetizados por via petroquímica ou do alcatrão do carvão mineral", como descreveu Giannini.
Os corantes alimentícios são utilizados há muitos séculos para conferir cor e tornar os alimentos mais atrativos e saborosos. ... Os corantes são aditivos alimentares definidos como: toda substância ou mistura de substâncias que possui a propriedade de conferir, intensificar ou restaurar a coloração própria do alimento.
Pesquisas sobre conservantes artificiais em diversos alimentos processados concluíram que esse tipo de aditivo possivelmente aumenta o risco de doenças inflamatórias no intestino, de desordens metabólicas e de obesidade. Conservantes artificiais ou naturais afetam micro-organismos e também podem afetar a saúde humana.
Dentre os corantes naturais estão: carotenóides, clorofila, vermelho de beterraba, curcumina e caramelo. Em contrapartida, alguns exemplos de corantes sintéticos são: amarelo crepúsculo, tartrazina, eritrosina e amaranto.
Gelatinas, achocolatadas, refrigerantes, iogurtes, biscoitos, sucos, sorvetes e diversos outros alimentos são exemplos de produtos que levam corantes na sua composição.
Abaixo estão alguns dos corantes mais usados.
Quando observamos por microscopia uma célula, seu núcleo se apresenta na coloração azul-púrpura, ou seja, é basófilo. Isso porque o núcleo de uma célula é rico em DNA (Ácido desoxirribonucleico), ou seja, é ácido, e, portanto, é atraído pele hematoxilina (um corante básico).
A coloração visa contrastar as estruturas teciduais. A ação da maioria dos corantes se baseia na interação entre os radicais ácidos ou básicos dos elementos químicos dos mesmos com os dos tecidos.
Para se colorir convenientemente a célula, deve-se recorrer a um método de coloração sucessiva do núcleo e do citoplasma. A combinação mais comum de corantes usada em histologia e histopatologia é a hematoxilina e eosina (HE).
A combinação mais comum de corantes usada em Histologia e Histopatologia é a Hematoxilina e Eosina (HE). A hematoxilina, é um composto orgânico que se obtém da planta leguminosa Haematoxylum campechianum, conhecida também pelo nome de Pau Campeche.
Os agentes fixadores mais utilizados são o formol tamponado e o líquido de Bouin.
Os fragmentos de tecidos e órgãos são submetidos a vários procedimentos após os quais os podem ser cortados em um aparelho chamado micrótomo para obtenção das fatias que podem ser observadas em um microscópio de luz. Estas fatias são denominadas cortes histológicos.
O procedimento tem omo objetivo realizar cortes de estruturas escolhidas o mais fino, transparente possível para permitir a observação de todos os tecidos que o formam. Os principais cortes são: Profundo o suficiente para permitir a observação dos tecidos internos. ...
O corte busca mostrar a dimensão vertical de uma edificação. ... A orientação e localização dos cortes devem estar indicados na planta, dessa forma é possível compreender as diferentes maneiras de se visualizar as estruturas e alturas internas da construção.
A histologia (do grego histos= tecido ou teia) é o estudo da formação, estrutura e função dos tecidos biológicos. Os tecidos são grupos organizados de células que realizam funções específicas no organismo. Existem quatro tipos básicos de tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
O principal objectivo da Histologia e Embriologia consiste na descrição da estrutura microscópica e submicroscópica dos tecidos e órgãos que constituem os organismos biológicos, bem como o seu desenvolvimento embrionário e pós-natal.
A Histologia é a parte da Biologia responsável por estudar a anatomia, as funções e as interações dos tecidos. A associação de várias células com características semelhantes e que desempenham as mesmas funções formam os tecidos. ... Segundo Bichat, os seres humanos possuíam no corpo cerca de 21 tipos diferentes de tecidos.
Os tecidos são estruturas formadas por um conjunto constituído por células semelhantes, que atuam para desempenhar uma mesma função, e pela matriz extracelular.
Existem no corpo humano quatro tipos de tecido: o tecido epitelial, o tecido conjuntivo, o tecido muscular e o tecido nervoso. Cada um deles é formado por um agrupamento de células de formas e funções parecidas.
Os tecidos podem ser definidos como agrupamentos de células que apresentam formas e funções semelhantes. Podemos classificar os tecidos humanos em quatro tipos fundamentais: epitelial, conjuntivo, nervoso e muscular.
As células agrupadas com as mesmas características formam um tecido. Existem quatro tipos de tecidos animais – epitelial, conjuntivo, nervoso e muscular – e cada um desses tipos principais apresenta variações.
Os tecidos podem ser considerados como agrupamentos de células que apresentam características morfofisiológicas semelhantes. Dessa forma, existem quatro tecidos bastante elucidados nos animais: epitelial, muscular, nervoso e conjuntivo.
Os tecidos humanos podem ser classificados em diferentes tipos, sendo os quatro tipos básicos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
Nos animais vertebrados existem quatro tipos principais de tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.