O grande acontecimento do governo de Deodoro da Fonseca foi a promulgação da Constituição de 1891. A partir de 1890, políticos liberais do Brasil passaram a pressionar o governo para que uma Constituinte fosse convocada para redigir uma nova Constituição para o Brasil.
A República da Espada é como conhecemos os cinco primeiros anos da república no Brasil. É chamada assim porque os dois primeiros presidentes brasileiros foram militares. Ela marcou a consolidação da república brasileira, uma vez que inúmeras questões estavam em disputa no país.
A República da Espada foi o período no qual o Brasil foi governado pelos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto entre os anos de 1889 a 1894. Trata-se de uma época caracterizada como uma ditadura militar.
Resposta. República da Espada: O período inicial da República brasileira, de 1891 a 1894 é conhecido como República da Espada. ... A República Oligárquica é a denominação dada ao período de 1894 a 1930, em que a política do país era dirigida por oligarquias agrárias e por representantes civis na presidência.
Os anos iniciais da República foram de instabilidade pois ainda se formava, na época, as bases das instituições da República, havendo, por um lado, resistência de certos setores ao fim da Monarquia e, por outro, disputas políticas entre as elites.
A participação popular no processo de proclamação da república no Brasil foi praticamente inexistente, visto que o ato foi organizado pelos militares com o apoio de certos setores da elite, como os cafeicultores.
Chama-se República Oligárquica o período da História do Brasil marcado pela alternância de poder entre as oligarquias cafeeiras de Minas Gerais e São Paulo, entre os anos de 1894 e 1930. ... Oligarquia significa “governo de poucos”.
Características gerais principais: - Adesão aos ideais do positivismo; - Estabelecimento do Estado Laico (separação entre o Estado e a Igreja); - Manutenção das oligarquias agrárias no poder, principalmente dos cafeicultores da região sudeste.
A conjuntura política e a pressão dos militares levaram Vargas a renunciar em outubro de 1945, pondo fim ao que os historiadores chamam de Era Vargas. Em 1951, Vargas ainda retornaria ao poder, dessa vez através de eleições diretas para presidente. ... Em 24 de agosto de 1954, o presidente suicidou-se.
A Era Vargas teve início com a Revolução de 1930, onde expulsou do poder a oligarquia cafeeira, dividindo-se em três momentos:
Vários conflitos internos marcaram os primeiros anos de Vargas no poder. Em 1932, a população paulista promove a Revolução Constitucionalista, que pedia o fim do governo provisório e a convocação de uma Assembléia Constituinte. Em três meses a Revolução foi abafada, mas a Assembléia foi convocada no ano seguinte.
A Era Vargas é a fase da história brasileira em que Getúlio Vargas governou o país de 1930 a 1945. Foi forçado a renunciar à presidência após um ultimato dos militares. Era Vargas foi um período iniciado em 1930, logo após a Revolução de 1930, e finalizado em 1945 com a deposição de Getúlio Vargas.
União Democrática Nacional (UDN) foi um partido político brasileiro, fundado em 1945, de orientação conservadora e frontalmente opositor às políticas e à figura de Getúlio Vargas. Em 1960 apoiou Jânio Quadros (que não era filiado à UDN), obtendo assim uma vitória histórica. ...
A Reforma do Ensino Secundário de 1942, a Reforma Universitária, com a criação e padronização do sistema universitário público federal, a criação da Universidade do Brasil, a criação do Serviço Nacional da Indústria (Senai), em 1942, estão entre tais iniciativas.
No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por 3 anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se suicidou. ... As pessoas próximas o tratavam por "Doutor Getúlio", e as pessoas do povo se referiam a ele como "Getúlio".
O Estado Novo foi um regime político liderado por Getúlio Vargas que durou de 1937 a 1945. Neste período, houve um forte nacionalismo, centralização governamental, suspensão de direitos comuns e políticos, censura midiática, censura aos direitos do trabalhador, corporativismo e intervenção estatal na economia.