Nesta modalidade não existe risco cambial para o importador. Porque os exportadores preferem não trabalhar na modalidade de cobrança à prazo? Porque os bancos não oferecem garantias bancárias financeiras ou comerciais. ... Não existe nenhuma vantagem, pois os documentos originais foram diretamente ao importador.
O importador recebe diretamente do exportador os documentos de embarque, sem o Saque; promove o desembaraço da mercadoria na alfândega e, posteriormente, providencia a remessa da quantia respectiva diretamente para o exportador.
Cobrança documentária: também conhecida como pagamento contra documentos, ou em inglês CAD (cash against documents), pode ser “à vista” ou “à prazo”; Remessa sem saque; Pagamento antecipado: neste caso há a opção Pagamento Antecipado em Custódia, oferecida pelo Banco do Brasil para exportação de até 50 mil dólares.
Remessa sem saque ou remessa direta: O importador recebe a documentação, desembaraça a mercadoria na alfândega e, posteriormente, providencia a remessa do pagamento. É de alto risco para o exportador. Esta modalidade é utilizada entre clientes tradicionais e empresas interligadas.
A tática consiste em enviar produtos para os centros de distribuição mais próximos dos consumidores com maior propensão de comprá-los antes mesmo de que façam o pedido. ...
A carta de crédito, também conhecida por crédito documentário, é a modalidade de pagamento mais difundida no comércio internacional, pois oferece maiores garantias, tanto para o exportador como para o importador. É um instrumento emitido por um banco (o banco emitente), a pedido de um cliente (otomador do crédito).
Modalidade de pagamento que permite ao exportador, após o embarque da mercadoria, emitir uma letra de câmbio (LC), também denominada saque ou cambial, contra o importador brasileiro.