Falar em línguas na igreja é um dom do Espírito Santo (1Co 12: 10,11), todavia, devido o homem usar este dom espiritual inapropriadamente, e até fora da direção que Deus quer, tem trazido muitas problemáticas, polêmicas e controvérsias para os crentes hoje em dia.
O dom de falar em línguas, é um dom dado por Deus que primeiramente foi concedido aos discípulos no dia de pentecostes onde estavam reunidos para oração e quando veio um vento forte sobre eles, então começaram a falar línguas estranhas.
É o que muitos fiéis chamam de "a língua dos anjos". Os católicos carismáticos acreditam que, nesse tipo de celebração, recebem os dons do espírito santo. É o que chamam de orar em línguas estranhas. Eles ficam horas rezando.
Por dom de línguas (ou mesmo línguas estranhas), pode estar à procura de: Falar em línguas - interpretação teológica tradicional para os fatos narrados em Atos dos Apóstolos; não admite a repetição dos fatos do Pentecostes.
A glossolalia é um fenômeno que teria se dado sobretudo na comunidade cristã de Corinto (1 Cor 12, 10; 14, 2-19), mas também nas de Cesareia e Éfeso (At 10, 46; 19, 6); não é a mesma coisa que o “falar outras línguas”, mas um fenômeno em que a pessoa profere sons ininteligíveis e palavras sem nexo, que se tornariam ...
Falar em línguas é definido como orar no Espírito, e devemos orar tanto para o Espírito (em línguas) como para a compreensão (na sua língua natural).
É querer aproximar-se de Deus, mas as palavras não são suficientes. Orar em línguas é uma entrega ao Espírito que está dentro de você, um modo de se sintonizar, de abrir sua boca e confiar e abandonar o lado espiritual consciente.
[ História religiosa ] Dom sobrenatural das línguas. ... [ Ocultismo ] Fenómeno extático, também chamado dom das línguas, em que o indivíduo emite uma série de sons ou palavras cujo sentido os ouvintes não podem compreender sem o concurso de outro indivíduo que possua o dom da interpretação.
Glossolalia (do grego γλώσσα, "glóssa" [língua]; λαλώ, "laló" [falar]) é um fenômeno de psiquiatria e de estudos da linguagem, em geral ligado a situações de fervor religioso, em que o indivíduo crê expressar-se em uma língua desconhecida, por ele tida como de origem divina.
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 2 Rel Fenômeno caracterizado pela pretensa capacidade de se manifestar em línguas desconhecidas, que pode ocorrer a uma pessoa em exaltação religiosa. ETIMOLOGIA voc comp do gr glôssa +o+gr laliá, como fr glossolalie.
Significado de trinitário Relativo à Trindade, ao dogma cristão que celebra a junção de três pessoas distintas (Pai, Filho e Espírito Santos) em um só Deus, também conhecida como Ministério da Santíssima Trindade.
substantivo masculino O que é próprio, característico de algo ou de alguém; particularidade: a palavra é um atributo do homem. Característica positiva; o que confere um bom conceito a: o professor falava sobre os atributos intelectuais do aluno. Símbolo distintivo: o gládio e a balança são os atributos da Justiça.
O que são Atributos: Por norma, os atributos estão relacionados com aspectos positivos. Os atributos costumam ser características exclusivas de determinada pessoa, grupo ou coisa. Exemplo: “A comunicação escrita é um atributo dos seres humanos”.
substantivo masculino plural Características próprias e particulares a algo ou a alguém; particularidades: a palavra e a inteligência são atributos do ser humano. ... Etimologia (origem da palavra atributos).
O que caracteriza a alma humana é a racionalidade, a inteligência, o pensamento, pelo que ela é espírito. Mas a alma humana desempenha também as funções da alma sensitiva e vegetativa, sendo superior a estas.
A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio". A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência religiosa.
Ser humano é ser social, empático por outros da mesma espécie e de outras espécies (animais domésticos, por exemplo). É dedicar o tempo que temos à sobrevivência de outras pessoas, cooperando. O homem não nasce moral, ele se torna moral a partir do contexto histórico e social em que se encontra inserido.
Dizer o que outras pessoas precisam fazer é fácil, mas tomar atitude e fazer para ser exemplo não é tão fácil assim. ... Ser exemplo para outras pessoas é mostrar que se pode mudar. Não há quem no mundo que não goste de ser elogiada como exemplo de beleza!
Sendo assim, a categoria de pessoa é reservada ao ser humano, ao indivíduo pertencente à espécie humana, dotado de dignidade e merecedor de respeito. O humano e o não-humano são “duas realidades diferentes”, porque o “ser humano é um ser cultural e, portanto, moral.
O homem concreto é objeto da Psicologia: A Psicologia deve buscar compreender o indivíduo a partir da inserção desse homem na sociedade. O indivíduo só pode ser realmente compreendido em sua singularidade, quando inserido na totalidade social e histórica que o determina e dá sentido a sua singularidade.
O indivíduo, o homem, é um ser genérico, já que é produto e expressão de suas relações sociais. ... Os valores da condição de vida possuem uma unidade em sua diversidade nos aspectos emocional, social, psicológico e ideológico. São sempre um aspecto do real, da realidade que nos é imposta.
Psicologia social é um ramo da psicologia que estuda como as pessoas pensam, influenciam e se relacionam umas com as outras. ... Quanto ao objeto de estudo, a Psicologia Social Psicológica procura explicar os sentimentos, pensamentos e comportamentos do indivíduo na presença real ou imaginada de outras pessoas.
A Psicologia Social estuda a relação do indivíduo com a sociedade. Ela observa comportamentos (ou suas intenções), nos momentos em que estamos cercados de outras pessoas. Uma de suas principais ideologias é que nosso comportamento é diferente quando estamos sozinhos e quando estamos em comunidade.
Assim como a AI, a Psicologia Sócio-Histórica começou a se desenvolver no Brasil no final da década de 1970, impulsionada pelo movimento de contraposição às práticas psicológicas hegemônicas daquele período.