No tratamento das lesões são utilizadas antibioticoterapia e medidas como repouso com elevação do membro afetado, fisioterapia e punção das bolhas para acelerar a re-epitalização, evitando a utilização de antissépticos com potencial sensibilizante.
Visto que em 25% dos casos a erisipela costuma voltar àqueles que já a contraíram pela primeira vez (devido ao comprometimento dos vasos linfáticos), é muito importante prevenir-se evitando portas de entrada e buscando tratamento urgente.
A erisipela é causada por uma bactéria chamada estreptococo. Deve ser tratada por antibiótico específico, que só pode ser obtido com receita médica. O médico que receitou verificará por aontde essa bactéria penetrou em seu organismo e lhe dará várias recomendações, inclusive sobre o uso de meia de média compressão.
A Linfangite designa inflamação dos vasos linfáticos, sem qualquer preocupação com a causa. A erisipela é uma linfangite determinada por um tipo especifico de estreptococo. No momento do diagnóstico é difícil especificar o agente agressor, sendo melhor chamar de linfangite o processo inflamatório dos vasos linfáticos.
O diagnóstico da linfangite é clínico. Geralmente, não há necessidade de isolar o agente causal. A maioria dos casos responde rapidamente aos antibióticos antiestreptocócicos (ver Tratamento da celulite).
A linfangite é uma infecção de um ou mais vasos linfáticos e é causada, habitualmente, por estreptococos. (Consulte também Considerações gerais sobre infecções bacterianas da pele). A linfa é um líquido que exsuda dos menores vasos sanguíneos do corpo.
Linfadenite é uma infecção dos gânglios linfáticos que pode ser causada por qualquer microorganismo, bactérias, vírus, protozoários, entre outros. A infecção normalmente se propaga até um gânglio linfático a partir da pele, nariz, olhos ou ouvido.
A linfonodomegalia consiste no aumento dos gânglios linfáticos, o que normalmente acontece quando o corpo está tentando combater alguma infecção, ou até mesmo algum tipo de câncer.