Laringoscopia direta: O médico é capaz de olhar através do tubo para obter uma visão mais detalhada da laringe. Pode também coletar amostras e remover tumores ou objetos.
Sendo útil para diagnosticar lesões orgânicas ou funcionais localizadas na cavidade oral, orofaringe, hipofaringe, laringe e cordas vocais. A laringoscopia é uma ferramenta útil no diagnóstico de lesões orgânicas ou funcionais localizadas na cavidade oral, oral, orofaringe, hipofaringe, laringe e cordas vocais.
O exame é realizado sob anestesia tópica e sedação leve (quando necessário) com um aparelho flexível, que é introduzido preferencialmente pelo nariz, sendo examinadas, gravadas e fotografadas as estruturas de transição da rinofaringe, orofaringe e laringe. É feito um estudo da mobilidade das cordas vocais.
O exame de fibronasolaringoscopia tem o objetivo de analisar o estado do nariz, faringe e laringe, regiões conhecidas como vias aéreas altas. Por meio da introdução, pelas vias nasais, de um aparelho chamado endoscópio, é possível obter imagens da mucosa e das estruturas da região.
A tomografia computadorizada dos seios da face é solicitada quando o quadro de sinusite está fora do comum e há condições associadas que justifiquem uma intervenção cirúrgica. O exame pode requerer contraste, onde um jejum por 4 horas se faz necessário. O resultado permite visualizar toda anatomia dos seios nasais.
Quais são os exames para sinusite?
Os exames de sangue, como o hemograma, os de imagem, tais como RX dos seios da face, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética complementam o diagnóstico, nos casos em que é necessário embasar o diagnóstico com evidências mais fortes.
Sinusite aguda Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
Alguns anti-histamínicos que podem ser usados para tratar a rinite alérgica são a loratadina, que pode causar sono e a desloratadina, ebastina ou bilastina, por exemplo, que são anti-histamínicos que geralmente não provocam sonolência.
As duas são inflamações que podem ocorrer ao mesmo tempo ou não, e frequentemente a rinite pode causar sinusite. Contudo, embora essas doenças tenham sintomas semelhantes, elas se tratam de condições distintas. Saiba mais sobre qual é a diferença entre rinite e sinusite.
A bronquite, a sinusite e a rinite são consideradas doenças respiratórias que atacam as vias nasais, superior e inferior, além dos pulmões. Geralmente, elas aparecem no inverno devido à má circulação do ar em ambientes fechados, clima seco e sensibilidade dos indivíduos a vírus, fungos e bactérias.
Já na sinusite, a inflamação ocorre nas cavidades paranasais (seios da face). Muita gente acredita que tem sinusite, quando na verdade tem rinite. Existem diferenças entre as duas, apesar de que uma crise de rinite pode desencadear uma sinusite, como mencionamos.
Se for sinusite, com secreção que desce dos seios da face pela retrofaringe, cai na glote e provoca tosse, o gelado piora o quadro.
Segundo o médico, os cornetos são estruturas que ficam dentro do nariz e que transformam o ar externo frio em quente e úmido, essencial para manter uma respiração adequada. “Na rinite, os cornetos estão aumentados e dificultam a entrada de ar, dando uma sensação de obstrução nasal”, afirma o especialista.
É o caso da rinite alérgica — um processo inflamatório da mucosa do nariz, com sintomas muito incomodativos e que costumam se agravar na hora do sono, devido à poeira e aos inúmeros ácaros existentes principalmente nos colchões e travesseiros.