Para os existencialistas, a vida humana é baseada na angústia, no absurdo e na náusea causada pela vida não possuir um sentido para além da própria existência. A partir da autonomia moral e existencial, fazemos escolhas na vida e traçamos caminhos e planos.
Assim sendo, a relação entre liberdade e responsabilidade se dá pelo fato da capacidade racional e investigativa pelo ser humano racional, o que faz com que o homem cumpra seus deveres para que possa exigir seus direitos. Dessa forma, a liberdade é uma escolha que requer bastante responsabilidade.
A liberdade cultural implica dar às pessoas a possibilidade de escolher como formarão a sua identidade cultural (visto que esta é composta de diversos elementos, p. ... A liberdade cultural, no contexto do desenvolvimento humano, significa ampliar ao máximo as possibilidades para o ser humano, a sua qualidade de vida.
Para o filósofo, o homem livre é aquele que consegue dominar seus sentimentos, seus pensamentos, a si próprio. ... A partir deste pensamento e de diversos outros, observa-se que Platão entende por liberdade a opção de cada indivíduo em viver na virtude, em consonância com a moral ou não (CHAUI, 1995).
ARISTÓTELES, citado por RABUSKE (1999, p. 89), analisa que: “A liberdade é a capacidade de decidir-se a si mesmo para um determinado agir ou sua omissão”. Logo, liberdade é o princípio para escolher entre alternativas possíveis, realizando-se como decisão e ato voluntário.
Liberdade é sempre Beisichselbst in einem Andern, “estar consigo mesmo num outro”, ou um estar consigo mesmo em um outro. Este modo de 'estar consigo' dá expressão a uma nova concepção de Hegel da relação entre o eu e o outro, e assim da sua reconceitualização da absoluta auto- atividade.
Segundo Hegel, a Constituição determinaria a racionalidade do Estado, o momento em que são superadas as particularidades da sociedade civil, organizandose num organismo vivo e necessariamente lógico-racional em que o Estado, na perspectiva de totalidade, é o universal concreto, centro de uma vida ética tendo o público ...
Hegel mostra que, desde a idade clássica, a impossibilidade de construir uma ciência do direito residia na incapacidade de esclarecer esse “conflito entre as faculdades” e por isso nunca se chegava à idéia. Tal conflito era a fonte de confusão entre o legal e o justo.
Novamente, começando com a qualidade pura, Hegel não procede como no pensamento clássico e não estabelece um conjunto de qualidades fundamentais que seriam o indicativo da identidade de algo. Pois, em nenhum lugar da Lógica e de seu pensamento, tem validade a fórmula clássica da identidade segundo a qual A=A.
Hegel considera o desenvolvimento do Espírito em três momentos, o primeiro é o Espírito Subjetivo, o Espírito na relação consigo mesmo, o segundo é o Espírito Objetivo, no qual o Espírito se reconhece como realidade no mundo, e, o terceiro é o Espírito Absoluto enquanto unidade da idealidade de seu primeiro momento e ...
Resumo: Com a Lógica hegeliana propõe-se uma série de encadeamentos categoriais que expressam o próprio movimento do real. A filosofia nada mais seria senão a compreensão desse processo de auto-exposição, que significa também uma auto- apresentação do absoluto.