Os organismos heterotróficos, ou heterótrofos, por sua vez, não são capazes de produzir seu próprio alimento, dependendo do consumo de material orgânico previamente formado. Entre os exemplos de organismos heterotróficos, podemos citar os animais, fungos e algumas espécies de bactérias e protistas.
São exemplos de seres autotróficos as plantas, algas e algumas bactérias. Esses seres também podem ser chamados de produtores, pois são eles que fornecem a energia para os outros seres vivos.
Resumindo: Seres autotróficos: produzem seu próprio alimento. Seres heterotróficos: não produzem seu próprio alimento.
A principal diferença entre microrganismos aeróbios e anaeróbios está na forma como eles obtêm energia. Com palavras mais técnicas: a diferença está no ATP, no trifosfato de adenosina. Os microrganismos aeróbios obtêm energia (conservada na célula em forma de ATP) por meio de reações químicas com o oxigênio (O2).
Organismos aeróbios dependem do oxigênio para obter energia, e os anaeróbios não necessitam do oxigênio que, em certas concentrações, pode ser fatal para alguns organismos. Os organismos necessitam de energia para a manutenção de seu metabolismo.
De forma geral, os exercícios aeróbicos são excelentes para manter o corpo saudável, uma vez que melhoram a resistência física, ajudam a circulação sanguínea, mantêm o estresse sob controle e, de quebra, queimam mais calorias – e por consequência, a gordura.
Nossa frequência cardíaca aumenta muito durante a prática de exercícios físicos, pois o coração bombeia sangue com mais vigor. Esse aumento repentino causado pelos exercícios pode causar algumas complicações em nosso corpo, principalmente em pessoas que possuem histórico de problemas cardíacos.
As práticas regulares de exercícios aumentam a resistência do coração, que se adapta aos exercícios e “se acostuma” a bombear mais sangue para o corpo. “Além disso, durante os exercícios, o consumo de oxigênio é maior.