Os persas criaram o zoroastrismo, uma religião dualista que acreditava na existência de dois deuses: Ormuz (Bem) e Arimã (o Mal). Os princípios do zoroastrismo foram reunidos num livro, o Zend Avesta. Vários deles influenciaram o judaísmo e o cristianismo.
A religião fenícia era politeísta - adoração de diversos deuses - e antropomórfica - os deuses se assemelhavam aos humanos, tanto fisicamente, quanto comportamentalmente. Cada cidade-Estado fenícia possuía um deus protetor. Para homenagear esses deuses, os fenícios realizavam sacrifícios humanos.
A sociedade persa era dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade estava o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os grandes comerciantes). Depois, a camada média da população (pequenos comerciantes, artesãos e soldados).
O exército de Xerxes era praticamente uma "legião estrangeira", era formado por soldados de quase todas as nações conquistadas pelo Império Persa: assírios, egípcios, babilônios, colonos gregos que viviam na Ásia Menor e muitos outros. Podia ser um exército numeroso, mas estava longe de ser um exército motivado.
As satrapias eram as diversas unidades administrativas do antigo Império Persa, que eram concebidas de modo a garantir, de um lado, autonomia cultural (se permitia, por exemplo, o culto a outras religiões) e, de outro, o respeito ao domínio persa.