A educação em Esparta era pública e obrigatória. A criança espartana era entregue ao Estado logo após completar sete anos de idade. A educação era direcionada pela ideologia militarista, em que a prioridade era a formação de bons guerreiros.
Os esparciatas eram os cidadãos espartanos, isto é, aqueles que possuíam direitos políticos. Além de serem os únicos donos de terras (chamadas de kleroi), eram eles os únicos que participavam da política, seja opinando, seja ocupando os cargos políticos.
A estrutura social espartana estava dividida em espartanos ou esparciatas, os aristocratas herdeiros dos dórios que estavam na cúpula; os periecos, os habitantes antigos da região da Lacônia que geralmente exerciam funções como o artesanato e o comércio; e os hilotas, escravos que serviam aos esparciatas geralmente no ...
Olá, Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato. ... Esse era o conceito de cidadania em Esparta. Espero ter ajudado!
Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Filipe II da Macedônia
ano 396 d.C.
Esparta venceu a Guerra do Peloponeso após a rendição de Atenas em abril de 404 a.C.. As condições de paz foram desastrosas para a cidade de Atenas, enquanto Esparta se convertia no centro hegemônico da Grécia. Seguiu-se imediatamente um golpe oligárquico em Atenas, apoiado por Esparta.
Com o fim da guerra, Atenas perdeu seu poder na península, e instaurou-se a hegemonia política e econômica de Esparta, que tinha o sistema voltado para o fortalecimento militar. Os oligarcas acabaram com a Confederação de Delos, entregando todo o resto da fronteira para Esparta.
Frente ao domínio ateniense, diversas cidades-Estado que se mantinham aristocráticas aliaram-se a Esparta, na Confederação do Peloponeso. A tensa situação entre os dois grupos transformou-se em guerra em 431 a.C., quando em decorrência de uma disputa comercial, Atenas e Corinto entraram em conflito frontal.
Contudo, a consequência mais drástica resultante da Guerra do Peloponeso, foi o empobrecimento extremo da população grega. O que resultou na ruína econômica de muitas cidades, algumas que eram consideradas poderosas durante o comando da Liga de Delos.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
Resposta: Pois as cidades- estado (Atenas e esparta) estavam em conflitos por conta de interesses econômicos e políticos. Então, com a Grécia toda agitada por conta de lutas e ambas perdendo guerreiros, o rei da macedônia acabou se aproveitando dessa instabilidade e invadiu Grécia.
Em síntese, as Guerras do Peloponeso (disputas pela hegemônia do mundo grego entre diferentes cidades estados, em especial Atenas e Esparta) provocaram o enfraquecimento militar, político e economico da região abrindo assim caminho para a dominação Macedônica.
A importância da Guerra do Peloponeso está no conflito entre as duas maiores cidades-estados da Grécia Antiga. As forças gregas que se uniram para atacar outros povos e expandir o domínio sobre o Mediterrâneo, no século V, atuaram dentro da própria Grécia.
Resposta. Resposta:A guerra do peloponeso ajudou a macedônia a subir ao poder. Explicação: Devido a essa guerra Esparta e atenas estavam fracas demais e em crise devido a essa guerra o que facilitou a subida ao poder da Macedônia.
As duas pólis estavam disputando hegemonia política e econômica sobre o Peloponeso, uma região localizada na península sul da Grécia. Mas, enquanto as duas cidades-Estado estavam brigando entre si, a Macedônia estava se preparando, dominando e expandindo seu território na região.
Sob a liderança de Milcíades, Atenas saiu vitoriosa da guerra após a batalha de Maratona (490 a.C.). A derrota enfraqueceu o Império Persa, que só teve condições de enfrentar os gregos novamente em 480 a.C., quando teve início a segunda Guerra Médica.
A rivalidade político-econômica entre Atenas e Esparta provoca o confronto que se estende de 431 a.C. a 404 a.C. O estopim é um conflito comercial e marítimo entre Atenas e Corinto, aliada espartana. ... Durante a guerra, os camponeses atenienses refugiam-se na cidade.