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O Japão é um país composto por um arquipélago situado no Oceano Pacífico e localizado no extremo leste do continente asiático. O território japonês possui uma área de 377.
Tem mais depois da publicidade ;) Ainda com relação às questões relacionadas ao relevo, o país está localizado próximo ao contato entre quatro placas tectônicas (Placa das Filipinas, Placa do Pacífico, Placa Euroasiática e Placa Norte-Americana).
Resposta. O motivo pelo Japão ter tantos terremotos é que, no mundo existe 3 placas tectônicas e quando elas se chocam causam tremores muito, muito mais intensos do que em outros paises.
Resposta. Porque o Japão é um arquipélago vulcânico, Localizado na região chamada Círculo do Fogo do Pacífico, local de encontro de 3 placas tectônicas, uma das áreas mais instáveis do planeta.
Devido ao fato de que o Japão tem muito mais infraestrutura do que índia, e assim esse consegue ser mesmo destrutivo no japão. Os prédios, as pontes do Japão já são projetados a anos para receberem os terremotos, assim esse país sofre muito menos dando do que a Índia, que não possui a infraestrutura adequada para isso.
Resposta. Porque nesses dois lugares tem muitas placas tectônicas se afastando e se batendo causando esses tremores na terra.
Os terremotos no Chile justificam-se pela posição geográfica do território do país, que se situa em uma área de elevada tensão tectônica. ... A explicação encontra-se na localização do país, que deu o azar de se situar em uma zona de encontro entre duas placas tectônicas, a de Nazca e a Sul-Americana.
As suas causas estão atreladas à instabilidade tectônica da zona de contato de duas grandes placas tectônicas localizadas no litoral leste do Japão. Esse terremoto atingiu uma magnitude de 9,1 graus na Escala Richter e gerou um grande tsunami, que atingiu a região de Tohoku, assim como a Usina Nuclear de Fukushima.
Eles ocorrem por que os tremores no solo oceânico geram fortes ondas, que possuem a capacidade de invadir e varrer os litorais continentais por onde passam. O maior terremoto da história também ocorreu no Chile, na cidade de Valdívia, em 1960.
Por mais preparado que um país e seus habitantes estejam, os fatores naturais fogem do controle humano. É também graças a eles que o Chile tem condições melhores de enfrentar tremores do que o Haiti ou o Nepal. O Nepal fica em uma zona de colisão continental, onde a placa tectônica da Índia se choca com a da Ásia.
Esses fenômenos podem ser causados por vulcanismo, movimentação das placas tectônicas e falhas geológicas. No Brasil o caso mais comum são as falhas geológicas. Elas ocorrem com maior frequência na região Nordeste, devido à intensa movimentação interna da Terra nessa localidade.
Os terremotos só existem porque a crosta, a parte mais externa da Terra (a crosta terrestre), é “rachada” em inúmeros blocos, que são denominados de Placas Tectônicas. Essas placas flutuam sobre um líquido muito quente e pastoso, chamado de magma (é aquele que os vulcões expelem!).
Intensidade e frequência. Estima-se que cerca de 500 mil terremotos ocorram a cada ano, detectáveis através do uso da instrumentação atual. Cerca de 100 mil destes tremores podem ser sentidos.
Depois disso tudo, você deve estar se perguntando: e o Brasil, por que não é afetado por terremotos? Na verdade, não ocorrem terremotos de grande intensidade, pelo fato do País estar localizado no centro de uma placa tectônica – a Sul-Americana –, e os maiores abalos ocorrerem nas bordas das placas.
O Brasil está localizado no centro da Placa Sul-Americana, que possui uma extensão de 43,6 milhões de quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura. Essa placa tectônica se desloca para oeste, se afastando da Dorsal Mesoatlântica e se aproximando das Placas de Nazca e do Pacífico.
Placa Sul-Americana
O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores. Como exemplos de placas principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande do Norte, Placa da Carolina e Placa das Marianas.
Existem três tipos de encontro de placas tectônicas, são eles: encontro divergente, convergente e transformante (Figura 2).