Baumgarten pretende fundar a estética como a ciência das sensações, cuja finalidade é a perfeição do conhecimento sensível. Esta perfeição é a beleza. ... Essa noção de belo inspira decisivamente a terceira crítica kantiana. Tanto Kant quanto Baumgarten concebem, portanto, um belo representativo.
Para Platão, filósofo grego do século V a.C., o belo está ligado a uma essência universal e não depende de quem observa, pois está contido no próprio objeto, na criação. ... Na visão de Sócrates, “o belo é o útil”, ou seja, a beleza não está associada à aparência de um objeto, mas em quão proveitoso ele for.
Para os idealistas, a constituição da estética se dá pela ideia, considerando que algo é belo é porque se assemelha à ideia de beleza que temos em nossa alma, sendo a beleza algo objetivo, ou seja, bonito mesmo que não consideremos.
Do padrão do gosto. Porém, como afirmado no texto de Hume, a multiplicidade de sentimentos, opiniões, gostos existentes e vivências influenciam a concepção do que é o belo. Diante desta afirmação, fica claro que não é possível falar em universalização do gosto ou em uma beleza a priori.
O foco é entender a beleza e seu objetivo era analisar a verdade totalmente livre de qualquer tipo depressupostos. Seu método é a "crítica", isto é, a análise.
Para Kant, o prazer estético é algo diferente da satisfação sensível (biológica) e da cognitiva. ... A originalidade de Kant está em postular no juízo de gosto puro um prazer e uma reinvindicação de universalidade: quem diz 'isto é belo!
Na sua primeira explicação sobre o belo, Kant nos mostra que o que chamamos de belo se funda no gosto e é um juízo reflexivo estético. O gosto diz respeito ao sujeito e sua capacidade de julgar sobre o que lhe é dado, quando o que é dado produz o sentimento de prazer.
Kant e o Juízo de Gosto O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) propôs uma importante mudança no que diz respeito à compreensão da arte. O filósofo tomou três aspectos indissociáveis que possibilitam a arte como um todo. ... a obra de arte com sua beleza; o público, que recebe e julga a obra.
Immanuel Kant A crítica é um julgamento de mérito: tal julgamento é estético, se contempla uma obra de arte; lógico, se contempla um raciocínio; intelectual, se contempla um conceito, uma teoria ou um experimento; moral, se contempla uma conduta.
Resposta. Segundo Kant, para nós apreciarmos uma obra de arte precisamos primeiro usar nossa intuição, e quando conceituamos essa intuição ela vira significativa, pois criamos “juízos” dessa obra, e assim podemos dizer que “Isto é belo!”. ATENÇÃO Este site utiliza cookies.
RESUMO: Tendo em mente a constituição de uma filosofia verdadeiramente crítica, Hegel se distancia de Schelling – e de sua pretensão de obter o saber absoluto a partir da intuição intelectual – e retoma o diálogo com Kant e Fichte.
Superar o dualismo kantiano, para Hegel, é compreender que Kant separa fenômeno de coisa em si, retirando a necessidade e a universalidade da razão, promovendo um conhecimento formal e parcial, já que Hegel afirma que o conhecimento é a visão da totalidade.
Aristóteles tem um pensamento diferente sobre a arte, que, para ele, é uma criação humana. ... As artes podem imitar a natureza, mas também podem abordar o impossível, o irracional e o inverossímil. Além disso, elas também podem ter uma utilidade prática: completar o que falta na natureza.
Nesse sentido, a a arte é um expressão artística livre, ou seja, os artistas tem total liberdade para expressar seu trabalho por meio da arte. ... Assim sendo, a principal diferença se dá pelo fato de a arte ser livre e a técnica seguir normas e regras estabelecidas.
Técnica 1. A parte material ou o conjunto de processos de uma arte. Palavras como estas se revestem de importância capital para o dicionarista, uma vez que uma de suas funções é classificar e ordenar outros itens léxicos.
Significado de Técnica substantivo feminino Conjunto de métodos e processos próprios de uma arte, ciência ou profissão: técnica de escrita; técnica cirúrgica; técnica de ensino. [Por Extensão] Maneira de agir, método particular de fazer alguma coisa: não te posso contar minha técnica para ganhar.