A acetilcisteína é um medicamento expectorante que ajuda a fluidificar as secreções produzidas nos pulmões, facilitando a sua eliminação das vias respiratórias, melhorando a respiração e tratando a tosse mais rapidamente.
Indicações de uso. Acetilcisteína é indicado para pacientes com bronquite aguda, bronquite crônica, enfisema pulmonar, pneumonia, colapso/atelectasias pulmonares (fechamento dos brônquios), mucoviscidose (doença hereditária que produz muco espesso, também conhecida por fibrose cística).
Seu efeito fluidificante se manifesta após 3 a 4 horas do início do tratamento.
Acetilcisteína deve ser administrado somente por via oral. Acetilcisteína comprimido efervescente e granulado devem ser dissolvidos em meio copo d'água à temperatura ambiente e ingerido em seguida. Não se deve guardar a solução obtida. O comprimido efervescente causa pouca efervescência ao ser dissolvido.
Mais do que um simples expectorante/fluidificante, a n-acetilcisteína promove a síntese da glutationa, antioxidante naturalmente produzido nos pulmões, principalmente a noite.
A acetilcisteína deve ser administrada somente por via oral. A acetilcisteína deve ser dissolvida com o auxílio de uma colher, em meio copo d'água em temperatura ambiente, e ingerido em seguida. Não se deve guardar a solução.
- Complicação Pulmonar da Fibrose Cística A posologia recomendada para este caso é a seguinte: - Crianças acima de 2 anos de idade: 200 mg (10 mL de xarope pediátrico) a cada 8 horas; - Adultos: 200 mg (5 mL de xarope adulto) a 400 mg (10 mL de xarope adulto) a cada 8 horas.
Acetilcisteína deve ser administrado somente por via oral. A posologia recomendada para este caso é a seguinte: - Crianças acima de 2 anos de idade: 200 mg (2 envelopes de 100 mg) a cada 8 horas; - Adultos: 200 mg (1 envelope de 200 mg) a 400 mg (2 envelopes de 200 mg) a cada 8 horas.
Este medicamento é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquite aguda, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose.
Xaropes devem ser usados somente depois de consultar um médico. A tosse pode ser bastante incômoda e pode provocar dificuldade em dormir, dor no tórax e ser extremamente antissocial. Em muitos casos o paciente logo recorre ao uso dos xaropes para aliviar o sintoma.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
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O muco intestinal é produzido naturalmente pela mucosa do intestino. Acontece como uma secreção gelatinosa, amarelada ou branca, produzida diretamente pelo cólon. O objetivo principal é proteger e também lubrificar o trajeto das fezes, facilitando a sua eliminação.
O muco nas fezes pode ocorrer nas infecções intestinais, normalmente acompanhadas de diarreia. Doenças inflamatórias intestinais, como a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn, bem como o câncer, costumam produzir muco, que pode vir com sangue e dores abdominais.
O muco branco nas fezes, se combinado com dor abdominal, diarreia e intestino preso, pode ser um indicativo de que o paciente possui intolerância alimentar, como a intolerância à lactose, além de outras condições como a síndrome do intestino irritável, a gastroenterite e a doença de crohn, por exemplo.
A presença de gordura nas fezes pode ser visível ou detectada por exames laboratoriais. Caso visível, as fezes tendem a ser espumosas, com odor fétido forte e tendem a sempre flutuar na água. O nome técnico é esteatorreia, que significa excessiva excreção de gordura nas fezes.
O oxiúro (alguns chamam de oxiúrus), conhecido cientificamente como Enterobius vermicularis ou Oxiurus vermicularis, é um helminto nematódeo (verme) de forma cilíndrica e cor branca, que mede cerca de 1 cm e provoca uma verminose intestinal denominada enterobíase, oxiuríase ou oxiurose.