1) infinitivo – é o verbo em seu estado natural, terminando em ar, er ou ir (e or, no caso do verbo pôr). 2) infinitivo pessoal – é aquele que, como o próprio nome diz, se refere às pessoas do discurso. Exemplos: para eu amar, para tu amares, para ele amar, para nós amarmos, para vós amardes, para eles amarem.
Verificado por especialistas O termo "infinitivo" se refere a uma das formas nominais do verbo, onde este é utilizado sem estar conjugado, visto que não possui relação com o tempo. As outras formas nominais são o particípio e o gerúndio. Os infinitivos dos verbos são: a) Chegarei: chegar.
As duas formas são corretas. Puder é a forma do futuro do conjuntivo do verbo irregular poder e pronuncia-se com e aberto: - Irei de férias quando puder.
3) Tal lei, todavia, manteve, como exceção, o acento diferencial de timbre em pôde (pretérito perfeito do indicativo de poder - ele pôde no passado) para diferenciar de pode (presente do indicativo - ele pode no presente).
Resposta. Explicação: A conjugação do presente no indicativo do verbo poder e: eu posso, tu podes, ele/ela pode, nós podemos, vós podeis, eles podem.
A forma "poderia" faz parte do futuro do pretérito do indicativo e exprime dúvida, probabilidade, suposição sobre fatos passados. Por exemplo: Se ele tivesse estudado mais, poderia ter passado no concurso.
As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Ambas são formas conjugadas do verbo poder na 3ª pessoa do plural. Estão, contudo, conjugadas em diferentes tempos verbais. Podiam está no pretérito imperfeito do indicativo e poderiam está no futuro do pretérito do indicativo.
O infinitivo impessoal (não flexionado) deverá ser usado em locuções verbais, quando o verbo é regido por uma preposição e quando não há um sujeito definido: Todos os alunos conseguiram fazer o teste de química.
Devia está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo. Deveria está conjugado no futuro do pretérito do indicativo. Dever significa ter de, precisar, necessitar, carecer, agradecer, ter que. Indica também o ato de haver a possibilidade e de estar com dívidas.