Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.
Sob a inspiração do lema “um Deus no Céu, um Imperador na Terra”, Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do império à religião. “Na prática, o Édito de Milão representou a verdadeira guinada.
Diocleciano
Foi Teodósio, em 395, que propôs a divisão do Império Romano em duas partes: o Ocidental e o Oriental. ... Os saques a Roma foram constantes e culminaram na deposição do último imperador romano do Ocidente, Rômulo Augusto, no ano de 476, marcando o fim do Império Romano como conhecemos na antiguidade.
O Brasil começou a editar livros em de 1808 com a fundação da Imprensa Régia por D. João VI. A primeira obra a ser impressa foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga. Nessa época, era o Imperador que decidia que livros seriam publicados.
Leuzinger foi o responsável, entre outras coisas, pela introdução dos cartões postais ilustrados no país, e aventurou-se na fotografia. As 54 xilogravuras que ilustram o livro de Louis e Elizabeth Agassiz, “Journey in Brazil”, de 1868, são de Leuzinger.
O número de unidades vendidas diminuiu 6,35%, saindo de 44,3 milhões em 2018 para 41,5 milhões no ano passado. Os dados integram o Painel do Varejo de Livros no Brasil, pesquisa feita pela Nielsen e divulgada pelo Snel, o sindicato dos editores de livros.
Os dados de 2016 revelam que o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano.
O brasileiro lê, em média, cinco livros por ano, sendo aproximadamente 2,4 livros lidos apenas em parte e, 2,5, inteiros. A Bíblia é apontada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados e também como o mais marcante.