A paraplegia é o termo médico utilizado quando o paciente não consegue movimentar ou sentir as pernas, uma situação que podem ser permanente e que geralmente é causada por uma lesão na medula espinhal.
Após uma lesão medular da qual resulta paraplegia é possível que os membros afetados deixem de receber permanentemente qualquer tipo de estímulo, tornando os músculos flácidos, o que acarreta uma acentuada diminuição de massa muscular facilmente visível.
As paraplegias espásticas familiares (PEF) constituem um grupo de doenças neurodegenerativas, genética e clinicamente heterogéneo, caracterizado por hiperreflexia e espasticidade progressivas dos membros inferiores. Clinicamente, as PEF podem ser divididas em dois principais grupos: formas puras e formas complexas.
Uma das causas mais comuns do aparecimento de fraqueza nas pernas é a realização de exercício físico, especialmente em pessoas que não estão acostumadas a treinar as pernas, por exemplo. Essa fraqueza pode surgir logo após o treino, mas tende a melhorar após alguns minutos.
A parestesia é um sintoma caracterizado pela sensação de dormência ou formigamento de alguma parte do corpo. Pode acometer os membros como braços, pernas, mãos, como também pode se fazer presente em áreas menos comuns, como na boca, sendo denominada, nesses casos, de parestesia oral.
As causas mais comuns de compressão do nervo são a obesidade, a gravidez, cintos apertados, traumatismos repetitivos, lesões musculares e cirurgias do quadril, da região abdominal e inguinal. Atletas também são vulneráveis ao desenvolvimento da MP, devido aos movimentos repetitivos de flexão e extensão do quadril.
O tratamento inicial da meralgia parestésica é conservador e os pacientes podem beneficiar-se do uso de analgésicos, anti-inflamatórios não hormonais, uso de roupas folgadas, perda de peso e o uso criterioso de esteroides e anestésicos locais.