O fígado é revestido por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo denso não modelado, a cápsula de Glisson, e é recoberto pelo peritônio. O tecido conjuntivo da cápsula estende-se para o interior do parênquima hepático, onde se observa unidades estruturais chamadas lóbulos hepáticos.
O fígado está relacionado com funções importantes do nosso corpo, tais como a regulação do metabolismo de vários nutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), síntese de proteínas e outras moléculas, degradação de hormônios, armazenamento de substâncias, como o glicogênio, e excreção de substâncias tóxicas.
Cada ser humano possui um fígado. Assim, quando algum problema grave incide sobre este órgão, os tratamentos devem ser bastante precisos, dado que não é possível - como o é com os rins, por exemplo - retirar o fígado de uma pessoa saudável em sua integralidade.
Um corpo humano saudável e completo possui um par de rins, que fica na região inferior do abdômen: um ao lado esquerdo e outro ao lado direito. Os dois fazem parte do sistema urinário (ou excretor).
O fígado é uma glândula localizada no lado direito do abdômen que possui diversas funções, como desintoxicar o organismo, produzir colesterol, sintetizar proteínas e armazenar glicose (o açúcar do sangue).
Conheça quais são os principais sintomas de gordura no fígado
Com tratamento, é possível curar o fígado, mas se nada for feito ao longo do tempo as cicatrizes tornam-se permanentes (isto é chamado de cirrose) quando então o fígado luta para fazer seu trabalho. Por último ocorre a insuficiência hepática, que é fatal.
As doenças mais comuns que atingem o fígado são as hepatites A, B e C, a esteatose hepática (ou gordura no fígado), a hepatopatia alcoólica, o câncer no fígado e a cirrose. Outros exemplos menos frequentes são as doenças que atingem as vias biliares intra-hepáticas e a cirrose biliar primária.
Reconhece-se que a regeneração hepática é um evento que promove crescimento tecidual altamente ordenado e organizado. A perda do parênquima hepático, induzida por tratamento agudo, cirúrgico ou químico, desencadeia um processo regenerativo até que a massa hepática seja completamente restaurada.
(Consulte também Considerações gerais sobre transplantes.) O transplante hepático é o segundo tipo mais comum de transplante de órgãos. É a única opção no caso dos indivíduos cujo fígado deixou de funcionar. Só se consegue obter um fígado inteiro de um doador morto, porém, um doador vivo pode doar parte do seu fígado.
Quais os critérios para doar fígado?
A possível recidiva da doença no fígado transplantado é controvertida. Geralmente estes pacientes são portadores de hepatopatia crônica de longa duração que determinam importantes alterações clínicas em todo o organismo. Em decorrência, a sobrevida é bem menor aos 5 anos, ou seja, em torno de 60%.
demonstra- ram que o valor médio do transplante hepático foi de US$ 63,088, para pacientes estáveis, e de US$ 143,591, para pacientes graves8. hepático, foi de US$ 45,643, quase a metade do custo do transplante hepático (US$ 92,866) realizado pelo mesmo grupo8. O'Donnell et al.
O valor de procedimento de retirada parcial de fígado -chamado de hepatectomia parcial- será de R$ 7.
Telesforo Bacchella – O critério cronológico adotado no Brasil faz com que o transplante seja realizado primeiro no doente que está mais tempo na fila. Entretanto, pacientes com doença hepática grave podem interferir nessa ordem de chamada, porque a pessoa morrerá se o fígado não for trocado.
Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.
Há seis anos descobriu que tem ceratocone, que altera a estrutura da córnea e leva à perda progressiva da visão. Por causa do avanço da doença, precisa de transplante. Segundo ele, a cirurgia em cada córnea custa R$ 15 mil.