Pressão exercida pelo tumor
Quais são as principais doenças da hipófise?
Seu mau funcionamento traz sintomas como cansaço, aumento ou perda de peso, calor excessivo, prisão de ventre, irritabilidade, inchaço e queda de cabelo.
O excesso desse hormônio dá origem a uma doença conhecida como Cushing, em que ocorre ganho de peso, alteração menstrual e estrias vermelhas e grossas em abdômen, penas e braços. Além disso, a doença causa hipertensão arterial e diabetes, que contribuem decisivamente para uma piora da saúde em geral.
Deficiência do hormônio do crescimento ocorre quando a hipófise não produz uma quantidade suficiente de hormônio do crescimento. Deficiência do hormônio do crescimento é a deficiência mais comum de hormônios hipofisários e é acompanhada por crescimento total insuficiente e baixa estatura.
Quando o paciente apresenta sintomas, geralmente são feitos exames de dosagem hormonal e a ressonância magnética da hipófise. “Muitas vezes, o tumor é detectado incidentalmente, quando o paciente realiza uma ressonância magnética ou tomografia computadoriza do crânio por outro motivo”, diz ela.
A hipófise é uma glândula do tamanho de uma ervilha que está alojada no interior de uma estrutura óssea (sela turca) localizada na base do cérebro.
O diagnóstico de tumor na hipófise é feito com base nos sintomas que a pessoa apresenta e através de exames de sangue, e exames de imagem como ressonância magnética, e em alguns casos, o médico pode solicitar uma biópsia, mas nem sempre há necessidade de realizar este último.
Os medicamentos indicados para baixar os valores da prolactina são o Dositinex ou Parlodel. Se os níveis altos forem provocados por um tumor, o tratamento deve ser feito com cabergolina e bromocriptina, que geralmente reduzem o seu tamanho.
O tratamento utiliza agonistas dopaminérgicos, sendo disponíveis em nosso país a cabergolina e a bromocriptina. A droga de escolha é a cabergolina, com forte efeito inibitório sobre a secreção de prolactina e menos efeitos colaterais, além de ter duração prolongada permitindo doses uma a duas vezes por semana (1, 10).
A hiperprolactinemia pode levar à infertilidade por promover alterações na produção dos hormônios FSH e LH, responsáveis pela ovulação. Isso resulta em quadros de anovulação (ausência de ovulação), com alterações do ciclo menstruais, que se apresentam ausentes ou menos frequentes.
O aumento da prolactina no homem pode estar relacionado com a presença de tumores na glândula hipófise, chamados de prolactinomas, que é a glândula responsável pela produção de prolactina.
Antidepressivos: alprazolam, fluoxetina, paroxetina; Remédios para eplepsia: haloperidol, risperidona, clorpromazina; Remédios para o estômago e enjôo: cimetidina e ranitidina; metoclopramida, domperidoa e cisaprida; Remédios para pressão alta: reserpina, verapamil, metildopa, atenolol.
A elevação do estradiol no homem pode ser causado por Obesidade, tumores de testículos e uso indiscriminado de hormônios masculinos como a testosterona.
Em geral, o valor de referência de prolactina no sangue na maioria dos laboratórios é, em média, até 20 ng/mL (exceto nas mulheres grávidas e em período de amamentação).
O exame de prolactina é feito com o objetivo de verificar os níveis desse hormônio no sangue, sendo importante durante a gravidez para saber se as glândulas mamárias estão sendo devidamente estimuladas para produzir quantidades adequadas de leite materno.
O exame para identificar o nível de prolactina é realizado em laboratório, através da coleta de sangue. De acordo com a especialista, há algumas orientações que devem ser seguidas antes de realizar o exame.
A prolactina é um hormônio conhecido por ser o principal responsável pela produção do leite materno. Esse hormônio é produzido na adenoipófise, região que fica situada no lobo anterior da hipófise. A prolactina é responsável ainda pela preparação das mamas para receber a produção do leite.
A progesterona pode estar baixa se a ovulação não estiver acontecendo regularmente (ou de todo), ou se seu corpo não consegue produzir progesterona suficiente. Alguns sinais e sintomas de que a progesterona está baixa: Menstruações longas e intensas. Escape antes da menstruação.
O tratamento para corrigir os níveis de progesterona normalmente só é feito quando a quantidade do hormônio é mais baixa que o normal e, é feito com o uso de comprimidos de progesterona, como Utrogestan, principalmente no caso de mulheres com dificuldade para engravidar.
Consideramos que a progesterona está em níveis baixos quando o valor aferido através de exame de sangue seja inferior a 10 ng/mL. Mulheres que sofram com a baixa desse hormônio, podem apresentar dificuldades significativas para engravidar.
Fontes de vitamina B6 (piridoxina) A piridoxina (vitamina B6), em especial, atua diretamente aumentando os níveis de progesterona no organismo, o que é importante para o controle dos ciclos menstruais e redução dos sintomas da TPM, por exemplo.