Transplante alogênico é aquele no qual as células precursoras da medula provêm de outro indivíduo (doador), de acordo com o nível de compatibilidade do material sanguíneo. A primeira opção é sempre pela medula de um irmão.
O transplante pode ser autogênico ou alogênico. No caso dos autogênicos, a medula provém do próprio paciente. O alogênico é feito a partir de células precursoras de medula óssea obtidas de doador.
Para o transplante haploidêntico, os médicos retiram células-tronco do doador e inativam as imunologicamente competentes, ou seja, aquelas que podem causar rejeição. Essa inativação é feita no receptor com doses de quimioterapia, após o transplante.
“De forma geral, os pacientes com transplante autólogo retomam a vida normal em dois ou três meses após o transplante, enquanto os que fizeram transplante alogênico precisam de seis meses a um ano para voltar à rotina”, diz o hematologista, Nelson Hamerschlak, coordenador de Hematologia e Transplante de Medula do ...
Mesmo com algumas restrições (alimentares ou uso de determinados medicamentos) e tratamento contínuo, Gyana Lys reforça que as pessoas transplantadas podem seguir uma rotina de vida normal, inclusive trabalhando e praticando exercício físico. Contudo, com orientação médica.
No Brasil, existem 24 centros e aproximadamente 100 pacientes/ano são transplantados. Quando é indicado o transplante de coração? É indicado quando as medidas clínicas e cirúrgicas no tratamento de insuficiência cardíaca foram esgotadas e a expectativa de vida do paciente não ultrapasse de 6 meses a 2 anos.
A cada dez transplantados de pulmão, cinco têm sobrevida de, no mínimo, cinco anos, de acordo com o cirurgião torácico Silvio Paulo Pereira. "A ciência médica tem que pensar que tudo que dê conforto e aumente a vida com dignidade é válido.
A possível recidiva da doença no fígado transplantado é controvertida. Geralmente estes pacientes são portadores de hepatopatia crônica de longa duração que determinam importantes alterações clínicas em todo o organismo. Em decorrência, a sobrevida é bem menor aos 5 anos, ou seja, em torno de 60%.
Alguns pacientes permanecem com os rins transplantados funcionando por vários anos (mais de 10 anos), mas em alguns casos o tempo de duração de funcionamento do órgão não é tão longa.
A punção pleural ou toracocentese tem por objetivo a retirada de líquido do espaço pleural, que é o espaço entre a superfície interna da pleura e o pulmão, tanto para diagnóstico da causa do acúmulo do líquido quanto para alívio dos sintomas como a falta de ar e tosse provocada por esse líquido.
Como é feita a biópsia
“A punção é feita de forma segura, com o auxílio de uma aparelho que ultrassom. Assim, o Médico Ultrassonografista vê exatamente onde o nódulo está, insere uma agulha fina e retira uma amostra de tecido para análise” – Dra Fernanda Augustini Rigon, Médica Endocrinologista – (CRM/SC 181516 e RQE 14551).
A maneira mais simples de descobrir se um nódulo de tireoide é maligno é a aspiração com agulha fina do nódulo tireoidiano. Na biópsia aspirativa por agulha fina, o médico utiliza uma agulha muito fina, para aspirar algumas células do tumor, que são posteriormente enviadas para análise em um laboratório de patologia.