As Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) apresentam gravidade que requerem intervenção rápida devido ao risco eminente de morte. A enfermagem acolhe o paciente na porta de entrada do serviço e se faz presente durante todo processo de internação.
A angina e o infarto provocam uma dor no peito com características muito parecidas, pois ambas se originam de um inadequado fluxo de sangue nas artérias coronárias. A diferença é que na angina o fluxo está reduzido, mas não o suficiente para causar necrose do músculo cardíaco.
A dor torácica é o principal sintoma associado ao IAM, que é descrito como uma dor súbita, sobre o esterno (osso localizado no meio do peito), constante e constritiva, que pode ou não se irradiar para várias partes do corpo, como a mandíbula, costas, pescoço e braços, especialmente a face interna do braço esquerdo, e ...
Angina que surge em repouso. Dor anginosa que dura mais de 20 minutos. Dor anginosa que surge de forma imprevisível. Angina em crescendo, ou seja, angina previamente diagnosticada que apresenta rápido agravamento, subindo de uma classe para outra em pouco tempo.
Angina de Repouso: episódios anginosos em repouso repetidos; Angina Variante: não relacionada aos esforços físicos, sendo desencadeada por espasmos das artérias; Angina pós-IAM: precoce, que começa na fase hospitalar pós-IAM; Angina de início recente: é um processo anginoso recentemente entre um a dois meses.
A Angina é uma sensação de desconforto, de aperto ou de dor localizada bem no centro do peito. Essa dor pode ser sentida também nos ombros e nos braços, principalmente, do lado esquerdo. Às vezes, o pescoço, as costas e as mandíbulas podem ser afetados.
A angina variante é angina de peito secundária a espasmo de artéria coronária epicárdica. Os sintomas incluem angina em repouso e raramente com esforços. O diagnóstico é por ECG e teste provocativo com ergonovina ou acetilcolina. O tratamento consiste em bloqueadores dos canais de cálcio e nitroglicerina sublingual.
A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas artérias responsáveis por levar sangue ao coração, as coronárias. A maior causa de angina é a denominada aterosclerose, ou seja, a deposição de placas de gordura dentro dos vasos (coronárias) responsáveis por levar sangue ao músculo do coração.
O problema também pode ser desencadeado por inflamações ou infecções das artérias e doenças das válvulas cardíacas. Os fatores de risco clássicos para angina são: obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, alterações no colesterol e triglicérides e fatores genéticos.
Resumo: Angina Vasoespástica ou angina de Prinzmetal (AP) é caracterizada por ataques recorrentes de dor precordial, ao repouso, associados à elevação transitória do segmento ST. As súbitas crises álgicas são resultantes de espasmo de uma artéria coronária epicárdica levando a isquemia miocárdica grave.
Angina tem cura?
Angina instável é um tipo de síndrome coronariana aguda definida como um ou mais dos seguintes em pacientes cujos biomarcadores cardíacos não atendem os critérios para infarto agudo do miocárdio (IAM): Angina em repouso que é prolongada (em geral > 20 minutos)
É uma síndrome coronariana em que não há manifestação clínica anginosa, durante o episódio isquêmico.
A isquemia cardíaca, também conhecida como ou isquemia miocárdica ou do miocárdio, é caracterizada pela diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias, que são os vasos que levam sangue ao coração.
A causa mais comum da isquemia cerebral transitória é representada por coágulos de sangue que bloqueiam temporariamente o fluxo de sangue para áreas do cérebro. As situações que favorecem a formação de coágulos são artérias danificadas pela aterosclerose, pressão arterial alta e diabetes mellitus.
Fraqueza localizada num braço ou perna ou nos dois do mesmo lado; Boca torta para um lado. Alteração da fala ou de sua compreensão. Dormência ou formigamento de um lado do corpo.
De acordo com Guardia, um dos sintomas típicos do começo de um AVC é a dificuldade do paciente em se comunicar, apresentando fala enrolada ou, às vezes, desconexa, sem compreensão. Há também a presença de fraqueza de um lado do corpo (braço e perna), alteração de visão e desvio da rima (boca torta).