A porção inferior da perna é composta por dois ossos, tíbia e fíbula. O osso da coxa, ou fêmur, é o osso grande da porção superior da perna que liga os ossos da porção inferior da perna (articulação do joelho) ao osso pélvico (articulação do quadril).
Significado de Maléolo substantivo masculino Cada uma das apófises da região inferior da tíbia e do perônio que formam o tornozelo.
Significado de Fíbula substantivo feminino [Anatomia] Osso longo e fino que, localizado na parte externa da perna, forma o esqueleto juntamente com a tíbia.
Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que suporta peso. Está localizada no lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises e uma diáfise. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula.
Uma fratura de ossos da perna leva em média 3 a 4 meses para consolidação, porém pode levar mais tempo dependendo de outros fatores. Só seria um sinal de complicação a falta de consolidação após 6 meses.
Por exemplo, quando é optado pelo tratamento conservador (com o uso de gesso, por exemplo), o paciente em média começa a pisar com carga parcial em torno de 6 a 8 semanas e pisando com carga total em torno de 12 semanas, sendo o gesso retirado após a consolidação (quando o osso “cola”).
Tratamento. O tratamento padrão ouro para a pseudartrose é a cirurgia. O procedimento varia de acordo com a lesão e com a avaliação do médico ortopedista, mas, entre as medidas, pode ocorrer o realinhamento da região, o uso de implantes (hastes, placas) e também o enxerto ósseo para prover a vascularização necessária.
O tempo de consolidação óssea depende de algumas variáveis, como gravidade da fratura ou da deformidade, extensão do osso a ser alongado e saúde do paciente. O tempo de tratamento pode variar entre seis meses e um ano, podendo, em alguns casos, consolidar antes ou algum tempo depois deste período.
O uso de placas e parafusos no tratamento das fraturas diafisárias dos ossos da perna permite estabilidade do foco de fratura, com alinhamento correto dos desvios da fratura e mobilidade articular precoce.
O tratamento é de acordo da gravidade da lesão. Como dito anteriormente, pode ir apenas de uma imobilização simples, até uma cirurgia complexa. Na cirurgia, normalmente são usados pinos e placas para uma boa fixação dos ossos.
Pegue uma corda, barbante ou cadarço, enrole o focinho dele e amarre atrás da cabeça. Arraste cuidadosamente uma tábua para debaixo do animal e empurre-o devagar para cima dela, evitando manipulá-lo demais. Tente não deitá-lo sobre o membro fraturado. Não deixe o animal lamber o machucado.
Tradicionalmente têm-se vindo a usar distintos materiais para conseguir a imobilização: emplastros, alumínio, talas simples de plástico, material termoplástico, fibra de vidro e resina. Também se usam ligaduras especiais (Robert Jones, ligaduras em oito) e tipóias (de Ehmer, 90/90, de Velpreau, de flexão do carpo).
Resumindo, o inchaço na pata de cachorro faz parte de uma reação inflamatória provocada por alguma lesão ou infecção. Especialmente quando o edema vier acompanhado de outros sintomas, como dor e febre, procure um médico-veterinário!Oct. 7, 2020