Para os especialistas, o importante é não buscar uma cura, e sim garantir a felicidade da criança. No tratamento, em geral, são envolvidos médicos, neuropsicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. "O primeiro passo é procurar entender o seu filho. Aproxime-se do mundo dele e tente ver e sentir como ele sente.
No DSM-4 as principais diferenças entre autismo e Síndrome de Asperger eram a intensidade do atraso que afetaria o indivíduo. Enquanto na definição do Autismo a fala tinha um provável início tardio, na Síndrome de Asperger era descrita como normal.
Apesar de o núcleo caudado processar informações mais lentamente no cérebro de pessoas com autismo, ele tem mais neurônios. Segundo os pesquisadores, isso pode contribuir para padrões comportamentais recorrentes e repetitivos, bem como as dificuldades de comunicação e interação enfrentadas pelos autistas.
Os especialistas têm estudado fatores ambientais, como uso de pesticidas, de medicações durante a gestação, exposição ao tabaco, fumo, álcool e diferentes substâncias. A probabilidade é que causas genéticas e ambientais se combinem e façam com que o bebê tenha predisposição ao autismo.