Estomatite protética: é um processo inflamatório que se desenvolve em pacientes que utilizam próteses totais removíveis (dentadura) com a presença de áreas avermelhadas no palato duro (“céu da boca”). Geralmente assintomática, porém pode apresentar queimação, sintomatologia dolorosa, prurido e sabor desagradável.
Conforme a literatura consultada grande parte das lesões orais associadas à prótese total é fomentada pela má adaptação e higienização deficiente do aparato protético. Entre as principais lesões estão: estomatites protéticas, queilite angular, hiperplasias inflamatórias e úlceras traumáticas.
Quando doer Se a ferida já está instalada e começar a incomodar, tire a dentadura e deixe a gengiva descansar. Mesmo sem os dentes, a boca precisa ser higienizada, principalmente se há lesões. Assim, é possível se proteger contra infecções. Enxaguar a boca com água morna e sal pode ajudar a cuidar das feridas da boca.
O tempo de adaptação à dentadura com dieta restrita costuma durar 30 dias – alguns indivíduos relatam que só voltaram a comer normalmente passados 2 meses da instalação da prótese total.
Caso aconteça um corte na gengiva, a odontologista indica como primeiro cuidado tentar estancar o sangramento. Evite também tocar na área machucada e não fazer bochecho. “Coloque uma gaze estéril sobre o corte e realize uma compressão por 5 minutos para conter o sangramento”, orienta ela.
A principal causa de inflamação na gengiva é o acúmulo de placa bacteriana. A exposição do tecido gengival à placa dental resulta na inflamação dele, e esse é considerado um sinal clínico de gengivite. Entre os indícios desse quadro estão alterações de cor, tamanho, forma, consistência e tendência a sangramento.
ibuprofeno ou nimesulide, entre muitos outros), para ajudar a desinflamar ou “desinchar” a gengiva, permitindo também aliviar a dor. Contudo, estes medicamentos anti-inflamatórios não permitem tratar definitivamente o problema nos casos em que existe alguma doença relacionada.
A dor na gengiva pode acontecer quando se escova os dentes com muita força ou devido quando se usa incorretamente o fio dental. No entanto, a dor na gengiva, quando frequente, pode ser indicativo de situações mais sérias e que necessitam de tratamento, como gengivite, sapinho ou câncer de boca, por exemplo.
E para bloquear as dores, veja uma lista com as principais medidas terapêuticas:
A gengiva inchada no bebê é sinal de que os dentinhos estão nascendo e por isso os pais podem observar esse inchaço entre os 4 e 9 meses do bebê, embora existam bebês que completam 1 ano de vida e ainda não apresentam nem mesmo a gengiva inchada, e isso acontece porque cada criança tem seu próprio ritmo de crescimento.
Como é feito o tratamento Quando o dente não nasceu, mas se encontra presente na gengiva, o dentista pode optar por colocar um aparelho ortodôntico para tracionar os dentes, abrindo espaço para que o dente permanente consiga se posicionar e nascer.
A demora do nascimento do dente permanente pode ocorrer quando o dente de leite caiu antes do período ideal, devido a uma pancada ou presença de cáries, por exemplo. Neste caso, o dente permanente só deve surgir na época prevista, que pode variar entre os 6 e os 12 anos, dependendo do dente afetado.
A demora é mais comum em bebês prematuros, onde primeiro dentinho pode aparecer por volta de 1 ano de idade. Mas essa demora também pode acontecer mesmo que o bebê não seja prematuro.
Normalmente, os primeiros dentes aparecem por volta dos seis meses de idade, mas isso pode acontecer antes ou depois (entre três meses e um ano). E não há motivo para preocupação, já que cada criança tem seu próprio tempo.
Estimular a gengiva com alimentos que precisam da mastigação, como frutas, brócolis e outros vegetais bem cozidos, facilita muito a erupção dos dentes. Além disso, quando o dente rasga, a gengiva pode inflamar, deixando o bebê irritado, e esses alimentos podem ajudar e tornar esse momento menos doloroso.