Elevação a Cavaleiro. Manobra de elevação da vítima em bloco. Utilizada para colocar a vítima sobre a prancha longa em lugares muito apertados ou de difícil posicionamento lateral.
Rolamento de 180 graus É utilizada em vítimas que se encontra em decúbito ventral. O socorrista posiciona ajoelhado atrás da cabeça da vítima e estabiliza a cabeça e pescoço.
Equede (em iorubá: ekedi), ajoiê e macota (makota) são nomes dados de acordo com a nação do candomblé para um cargo feminino de grande valor: a de "zeladora dos orixás". É o equivalente feminino dos ogãs, sendo escolhida e confirmada pelo orixá do terreiro de candomblé.
Ser uma Ekédi é antes de tudo ser a eleita para cuidar dos Orixás da casa. Este cargo é de muito valor dentro das “roças” de Santo, e seu nome varia conforme a nação em que a pessoa foi feita. No Jêje ela é conhecida como Ekédi, já no Kêtu são chamadas de Ajoié na Casa Branca e de Iyárobá no Gantois.
Dijína, palavra de origem kimbundu Rijina, dialeto bantu que significa "nome". Nos candomblés de origem Bantu, o nome do Nkisi da pessoa deve ser secreto, se diz em público mas raramente alguém consegue ouvir, sòmente o pai ou mãe de santo deve conhecer, e a(o) madrinha/padrinho da pessoa, que é escolhida pelos mesmos.
Oyá Topé: Vem em vibração ou fundamento com Oxum, Xangô, Ogum e Exú. Oyá Filiaba: Vem em vibração ou fundamento com Omulú. Oyá Semi: Vem em vibração ou fundamento com Obaluaiê. Oyá Sire: Vem em vibração ou fundamento com Ossãe e Xangô (Airá).