O fisioterapeuta não faz um diagnóstico médico e sim um diagnóstico fisioterapêutico, o qual para a prática da Fisioterapia é muito mais importante do que o diagnóstico médico, pois ele que irá direcionar o tratamento da Fisioterapia (não tem como saber o que intervir, por exemplo, sobre uma lombalgia, só com a sua ...
Desenvolvimento: O Diagnóstico Cinesiológico Funcional visa identificar, quantificar e qualificar as disfunções cinéticas-funcionais de órgãos e sistemas. Para esse diagnóstico é preciso uma avaliação funcional que vai ser feita por meio de anamnese funcional, exames complementares e testes especiais.
Significado de Fisiodiagnóstico substantivo masculino Diagnóstico baseado em elementos físicos de apreciação. Etimologia (origem da palavra fisiodiagnóstico). Físio + diagnóstico.
Definição - CREFITO-4. É uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas, na atenção básica, média complexidade e alta complexidade.
Na primeira parte deve conter os dados iniciais do paciente, como nome, idade, endereço, número de registro do hospital e encaminhamento médico, além do diagnóstico e da razão de encaminhamento. A segunda parte resume a história clínica e a avaliação fisioterapêutica.
Estes podem ser obtidos, utilizando-se: a entrevista, a observação, o exame físico, os resultados de provas diagnósticas, a revisão de prontuário e a colaboração de outros profissionais(4).
O objetivo do exame físico de enfermagem é avaliar um órgão ou sistema na busca de alterações anatômicas ou funcionais resultantes da patologia que o paciente apresenta. Em contrapartida, pode ser utilizado também para comprovar o bom funcionamento dos órgãos e sistemas.
O Exame Físico, etapa relevante para o planejamento do cuidado do enfermeiro, busca avaliar o cliente através de sinais e sintomas, procurando por anormalidades que podem sugerir problemas no processo de saúde e doença.
Como fazer uma boa anamnese Para começar, é preciso fazer uma identificação do perfil do paciente. Nela, observe desde a idade e o sexo até a ocupação e a residência. Também é necessário observar a queixa principal, o sintoma que motivou a busca pelo atendimento, e o HDA ou HMA, que é a história da doença atual.