Construindo a autoconfiança, construindo o sucesso
Como melhorar a autoestima?
Saber identificar os sinais de alerta é importante para conseguir reverter um quadro de depressão. O término de um relacionamento, uma demissão inesperada e até uns quilos a mais na balança são situações que podem deixar a pessoa com a autoestima baixa.
A baixa autoestima está intimamente ligada a dificuldade de autoaceitação, amor-próprio e a falta de autoconhecimento. Uma pessoa nesse estado não se sente capaz de alcançar seus objetivos e com isso, acaba perdendo inúmeras oportunidades de crescimento na vida, prejudicando seu próprio desenvolvimento.
A forma correta é BAIXA AUTOESTIMA. Usamos essa expressão quando queremos nos referir à falta de amor-próprio. A confusão ocorre, porque “baixo” é antônimo de “alto”, que se pronuncia da mesma forma que o prefixo “auto”, que significa aquilo que é próprio ou que funciona por si mesmo.
Ao desenvolver o que temos de melhor, a nossa autoestima passa a ser elevada. Por outro lado, existe também a baixa autoestima, que ocorre quando somos rejeitados, desvalorizados ou não gostamos de nós mesmos.
Ter uma autoestima elevada, portanto, é se perceber feliz consigo mesmo e plenamente capacitado no ambiente em que está inserido, seja ele profissional ou não. É gostar de si e se aceitar como é, sempre percebendo um espaço para melhorar ainda mais.
Pessoas com autoestima elevada pensam positivamente. Autoestima é, essencialmente, a habilidade de pensar positivamente sobre si mesmo. O hábito do pensamento positivo, em geral, contribui para ter uma atitude e autoimagem positiva. Pessoas com autoestima elevada procuram regularmente envolver-se em atividades.
Autoestima é o apreço, valorização e confiança que uma pessoa tem por si própria, sendo formada ainda na infância. A autoestima é a apreciação que uma pessoa faz de si mesma em relação à sua autoconfiança e seu autorrespeito.
Esta é a síntese das ideias centrais do livro Os Seis Pilares da Autoestima:
Segundo pesquisa da American Psychological Association, o consumo aumentou entre a população americana nos últimos 50 anos, mas os americanos não se sentem mais felizes. Na verdade, quem dá as mãos ao consumo desenfreado é a baixa autoestima. ... Mas a felicidade vem do autoconhecimento, assim como a autoestima.
Isso porque, de uma forma geral, a autoestima contribui para que o nosso amor próprio e o respeito por nós mesmos também aumentem, afetando diretamente os nossos pensamentos e atitudes, diminuindo sintomas de ansiedade e até mesmo de depressão.
Ter amor próprio é saber reconhecer as qualidades, aceitar os defeitos e ter paciência para mudá-los. É saber que se você quiser viajar sozinho, ir a um restaurante ou cinema, está tudo bem, afinal, você aprendeu a amar a própria companhia. Ter amor próprio é conhecer os próprios limites, aceitar os do outro.