“Contudo, Jesus insistiu: Alguém me tocou, porque senti que de mim saiu poder.” (Lc 8:46) Jesus estava cercado de pessoas. As multidões o seguiam e o tocavam o tempo todo. Porém, um toque o fez parar.
TODOS SABIAM QUE SE JESUS FOSSE REALMENTE O MESSIAS, apenas de tocar em suas vestes seriam sarados, por este motivo que todos queriam tocar nas 'orlas' das vestes de Jesus, pois se Ele fosse realmente o prometido das nações, eles seriam curados, com base nas profecias de Malaquias 4:2.
Jesus disse "alguém me tocou, porque de mim saiu virtude". ... Ela creu que apenas tocar a roupa de Jesus, mesmo depois de vários tratamentos mal-sucedidos, seria suficiente para curá-la. Por isso, saiu poder de Jesus.
A palavra virtude deriva do termo grego aretê e se refere ao conceito de excelência. As chamadas Virtudes Cardeais foram definidas por Platão no livro IV da República e são: Prudência (sabedoria), Justiça, Temperança e Fortaleza (Coragem, Força). O texto diz que essas são as virtudes centrais do ser humano.
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, as virtudes teologais "têm como origem, motivo e objecto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas.
Você sabe quais são os sete dons do Espírito Santo ? Os dons são as graças de Deus que nos auxiliam para crescermos e nos desenvolvermos na virtude e perfeição de uma vida cristã, eles são: conselho, entendimento, fortaleza, sabedoria, piedade, ciência e temor a Deus.
Nestes dias de isolamento social, ao escrever uma mensagem pastoral endereçada à comunidade acadêmica, citei as três virtudes cristãs (fé, esperança e amor) mencionadas pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13:13.
Tradicionalmente, as sete virtudes cristãs ou celestiais combinam as quatro virtudes cardeais clássicas da prudência, justiça, temperança e coragem (ou fortitude) com as três virtudes teologais da fé, esperança e caridade.
Virtudes humanas
Vê-se portanto que tudo no Cristianismo converge para a prática das virtudes teologais. E quais são elas? Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).
Virtudes religiosas, que nos conduzem a uma vivência religiosa mais profunda. São: fé, esperança e caridade. Virtudes morais, que nos levam à perfeição da natureza humana. São: justiça, prudência, fortaleza, temperança, obediência, humildade, sinceridade, tolerância, solidariedade e outras.
Resposta
Assim, as virtudes denominadas cardeais, que são conhecidas como sendo a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são aquelas consideradas essenciais para o desenvolvimento pleno do homem, pois elas aperfeiçoam justamente as quatro potências qualificadas que o homem possui.
Conhecidos hoje como as quatro virtudes cardeais, elas compreendem a sabedoria, a coragem, a moderação e a justiça.
Além da Fortaleza, as outras virtudes Cardeais são a Prudência (sabedoria e bom-senso para realizar o que é correto); a Justiça (que é a busca pelo bem comum, sobrepondo-se às necessidades individuais) e a Temperança (que é a moderação atingida através do autocontrole e da maturidade).
Entre as virtudes adquiridas pelo homem, estabelecem-se quatro, que são fundamentais, ou capitais, às quais estão subordinadas outras, que são acessórias, ou subordinadas. Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
Resposta. Resposta: Justiça, por que é difícil se prevenir, ter cautela em certas ocasiões.
Alguns exemplos de virtudes do homem são a coragem, integridade, determinação, disciplina, honestidade, respeito, justiça, lealdade, tolerância, paciência, otimismo, bondade, perdão, alegria, gratidão, humildade, empatia, compaixão, amizade entre outras.
A teoria da virtude enfatiza a crença de Aristóteles na polis como o apogeu da organização política e o papel das virtudes em capacitar os seres humanos a florescer nesse ambiente.
As virtudes intelectuais são aquelas que estão mais relacionadas à atividade de contemplação do filósofo. As virtudes morais, em contrapartida, são aquelas que se referem ao hábito e que estão mais relacionadas à atividade prática.
Platão reconhece a justiça como sinônimo de harmonia social, relacionando também esse conceito à ideia de que o justo é aquele que se comporta de acordo com a lei. ... Já Trasímaco com argumentos contrários a Sócrates, disse que a Justiça é relativa, depende do interesse do mais forte, qual seja o que detém o poder.
459 a.C. — 400 a.C.) é um personagem do diálogo platônico A República, sendo o principal interlocutor de Sócrates no primeiro livro desta obra. Ele é responsável pela apresentação da definição de que a justiça não é nada mais do que a "conveniência do mais forte", "fazer o que é do interesse do mais forte".
Não é um Estado abstrato, mas sim um Estado real, refletindo o Estado grego de seu tempo no plano filosófico ou conceitual. Podemos definir a justiça em Platão de duas maneiras: como idéia norteadora da conduta e consolidadora do Direito e da lei; e a justiça como virtude determinada e norteada pela lei.
Segundo Aristóteles a justiça é uma disposição de caráter que torna os homens propensos a fazer e desejar o justo. Este primeiro sentido de justiça é chamado de absoluto e corresponde à virtude em sua totalidade, enquanto uma parte da virtude, a igualdade, será objeto da justiça em seu caráter particular.
O ideal de justiça está na solução reconhecida por todos, cuja imagem não reflita uma imposição de poder ou o cumprimento de procedimentos previamente estabelecidos. Não se trata de uma decisão proferida por um direito posto, o ideal de justiça está nos fins do homem alcançados por ele mesmo.