Toda mulher que teve mola hidatiforme deve continuar o acompanhamento até o final, fazendo a dosagem de hCG de acordo com o solicitado pelo médico. Após o acompanhamento, a mulher poderá engravidar novamente, apesar de haver um pequeno risco de uma nova gravidez molar.
A mola hidatiforme é uma doença trofoblástica gestacional benigna que se desenvolve durante uma gravidez que resulta de fertilização anormal caracterizada por proliferação trofoblástica fazendo com que o desenvolvimento normal do embrião seja impossível. A gravidez molar pode ser completa ou parcial.
A seguir estão os principais fatores que levam a uma gravidez de risco:
Podemos classificar a HPP em relação a seu tempo de aparecimento, como: Hemorragia pós-parto primária: quando ocorre nas primeiras 24h após o parto. Hemorragia pós-parto secundária: quando a hemorragia ocorre após as 24 horas pós-parto, porem até 6 semanas após o parto.
Outras causas da hemorragia pós-parto incluem
Para evitar a ocorrência de hemorragias, os médicos são orientados a administrar uma dose de ocitocina intramuscular logo após do parto. Popularmente chamada de "hormônio do amor", ela é a responsável por provocar contrações uterinas e, consequentemente, desencadear a dilatação e a expulsão do bebê.
A hemorragia pós parto corresponde à perda excessiva de sangue após o parto devido à falta de contração do útero após a saída do bebê. É considerada hemorragia quando a mulher perde mais de 500 mL de sangue após o parto normal ou mais de 1000 mL após a cesárea.
Se houver um aumento da perda de sangue após a 2ª semana; Identificação de grandes coágulos de sangue, maiores que uma bolinha de pingue-pongue; Se o sangue tiver um cheiro muito ruim; Se tiver febre ou muita dor abdominal.