A Filosofia Escolástica ou simplesmente Escolástica, é uma das vertentes da filosofia medieval. Surgiu na Europa no século IX e permaneceu até o início da Renascimento, no século XVI. O maior representante da Escolástica foi o teólogo e filósofo italiano São Tomás de Aquino conhecido como “Príncipe da Escolástica”.
Escolástica foi o método crítico dominante no ensino nas universidades medievais europeias no período dos séculos IX ao XVI, que surgiu da necessidade de responder às exigências da fé. É mais um método de aprendizagem do que uma teologia.
A Patrística é considerada a primeira fase da filosofia medieval. Sua principal característica era a expansão do Cristianismo na Europa e o combate aos hereges. ... Baseada na filosofia grega, os filósofos desse período tinham como objetivo central compreender a relação entre a fé divina e o racionalismo científico.
Na prática, foi a primeira linha filosófica adotada pelos pais da Igreja, e ela tem por objetivo defender o cristianismo dos ataques externos. O principal nome da Patrística foi Santo Agostinho.
A Filosofia Patrística Trata-se da filosofia cristã dos primeiros séculos, elaborada pelos Pais da Igreja e pelo escritores escolásticos, consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias.
A Filosofia Escolástica foi um período de intensa produção filosófica e de valorização do conhecimento científico e da junção entre fé e razão.
O fundamento principal da filosofia cristã é justificar a fé tendo a razão como instrumento. Essa corrente de pensamento empresta da Metafísica grega a explicação científica para a existência de Deus defendida no Cristianismo.
A filosofia medieval foi desenvolvida na Europa durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental. A filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica.