Resposta: ATENAS: apenas os homens nascidos na cidade filhos de pai e mãe atenienses, com mais de 20 anos de idade e com serviço militar completo tinham direitos políticos. ROMA: apenas os patrícios eram considerados cidadões (Civitas).
Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.
Eram excluídos as mulheres, escravos, crianças, velhos, comerciantes, artesãos e estrangeiros. A atuação direta nos negócios públicos da polis estimulava a participação efetiva no governo. O cidadão grego era um sujeito político ativo. ... A Ágora era o lugar da vida política, de discussões e embates.
Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas.
Em Esparta os cidadãos (com direitos políticos) eram os Esparciatas ou Espartanos (descendentes dos dórios e militares), e os excluídos eram os Periecos (homens livres sem direitos) e os Hilotas (servos do Estado).
Resposta. Explicação: Atenas tinha como principal fundamento da cidadania a posse da terra. dessa maneira indivíduos que possuíam a propriedade da terra eram chamados de cidadãos atenienses.
Resposta: Somente os homens filhos de pais e mães atenienses. Mulheres ,escravos e comerciantes estrangeiros não tinham qualquer direito político naquela época. ... Mulheres, escravos e estrangeiros não tinham qualquer direito político.
Foi a Revolução Francesa, iniciada em 1789, que questionou a igualdade dos homens e a possibilidade de cada indivíduo dar sua opinião e participar de decisões. Os Direitos Políticos envolvem um conjunto de regras que regulam a participação da população de um país no processo político do mesmo.
Resposta. A origem dos direitos políticos partiu dos movimentos populares dos trabalhadores. Eles se organizaram para defenderem seus interesses, perceberam que a política influencia a vida da sociedade. Começaram a se conscientizar que a participação politica dos cidadãos era importante para assegurar seus direitos.
Eles são responsáveis por tomar as decisões sobre os rumos do País, ao sugerir e aprovar leis e executar políticas públicas, por exemplo. Já a democracia direta pressupõe a participação efetiva do povo. Cada cidadão terá voz e poder para decidir sobre determinado assunto.
É a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e liberdades políticas, socio-econômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente e responsável do indivíduo na sociedade, zelando para que seus direitos não sejam violados.
Participação social é direito. Está na Constituição. Essa participação pode ocorrer por meio de diversos canais. Os mais comuns são os conselhos gestores de políticas públicas que atuam nos estados e municípios (Conselhos de Assistência Social, de Saúde, de Educação).
Além das formas tradicionais de participação na política partidária (como candidatar-se a um cargo eletivo, filiar-se ou apoiar um partido político), é possível participar de um conjunto de espaços de participação social garantidos por lei, ou até mesmo criar novas formas e estratégias para influenciar as políticas e ...