Babilónia ou Babilônia (em aramaico: בבל; romaniz.: Babel; em hebraico: בָּבֶל; Bavel; em árabe: بابل; Bābil; em acádio: Bāb-ili(m); em sumério: KÁ.DINGIR.RA) foi a cidade central da civilização babilónica, na Mesopotâmia, situada nas margens do rio Eufrates.
Em 539 a.C. Ciro invadiu a Babilónia. ... As forças da Babilónia foram derrotadas na batalha de Ópis. Nabonido fugiu para Borsipa, e em 12 de outubro, após os engenheiros de Ciro terem conseguido desviar as águas do rio Eufrates, «os soldados de Ciro entraram em Babilónia sem lutar».
Os Babilônios, tão conhecidos por suas antigas observações e cálculos astronômicos, feitos com ábacos, uma invenção do mesmo povo, usavam um sistema de numeração posicional herdado das civilizações Sumérios e acadianos. Mais tarde os Babilônios criaram um símbolo para representar essa condição. ...
Após os caldeus terem derrotados os assírios, a Babilônia passou a ser dominada pelos caldeus. Com a morte do rei assírio Assurbanipal (690-627 a.C.), o governante da Babilônia, Nabopolossar (625-605 a.C.), reafirmou alianças com os povos medos e persas e concretizou a derrota assíria.
Os últimos reis do Império Neobabilônico foram Nabucodonosor II (morreu em 562 a.C.), seguido por seu filho Evil-Merodaque, que reinou por dois anos, seguido de Neriglissar (r. 560–556 a.C.) e, finalmente, por Nabonido em cujo reinado a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande.
Segundo relata o Cilindro de Ciro, na origem da queda da Babilónia esteve uma ordem dada pelo deus Marduk ao imperador persa no sentido de conquis- tar a cidade. O deus tutelar da Babilónia pretendia punir o rei Nabónido pelo seu desrespeito pelo culto.
No final de sua vida, Nabucodonosor sofreu de uma doença mental. Ele sobreviveu à loucura, e morreu em c. 562 a.C., aos setenta e três ou setenta e quatro anos de idade, após haver reinado por quarenta e três anos, e foi sucedido por seu filho Evil-Merodaque. Seus sucessores tiveram reinados breves.
Ciro I
Durante a ditadura militar (1964-1985), muitos brasileiros deixaram o país e seguiram para o exterior. Era o início do exílio, que atingia uma parte da população brasileira, formada, sobretudo, pela classe média intelectualizada. ... Houve exilados que deixaram o país trocados por reféns ilustres.
Uma das bases desta crença são as palavras do profeta Jeremias que predisse que os babilónios destruiriam Jerusalém, e transformariam a cidade e o país numa desolação. (Jeremias 25:8-9).
De acordo com a tradição rabínica, Daniel não foi forçado, como foram seus amigos, a adorar o ídolo que Nabucodonosor ergueu; pois o rei, que bem sabia que Daniel preferia ser lançado na fornalha ardente do que cometer idolatria, mandou-o embora de Babilônia para que não fosse forçado a condená-lo.
Daniel, em sua oração de confissão, não apenas confessa o pecado de seu povo como confessa o pecado de seus pais que se rebelaram contra Deus e pecaram contra Ele (Dn9:6, 8 [ver 9:16]).
Durante dois anos e meio os exércitos da Babilônia assolaram a terra de Judá, tomaram e destruíram as cidades, inclusive Jerusalém com seu templo e seus palácios, e levaram cativos à maioria dos habitantes de Judá no ano 586 a.C. Daniel esteve na Babilônia durante esses dias agitados.
Profeta
Daniel era um dos judeus que foram levados presos para a Babilônia por Nabucodonosor, que foi rei da Babilônia de 605-562 a.C. Daniel viveu na Babilônia durante os reinados de Belsazar (cap. 5;7-8), de Dario, filho de Xerxes (cap.
Beltessazar - Tesouro de Bel ou O depositório dos segredos de Bel.
Persas matam Nitócris e Belsazar e assumem o controle da Babilônia.
Adagupi