O chamado Relativismo Sofista é uma linha de pensamento da filosofia grega que defende a subjetividade da verdade. O que o homem acredita e defende, seja enquanto moral ou conhecimento, é conforme ele vê e experimenta, conforme seu contexto.
A alteridade expressa e determina a qualidade, estado ou características do outro, ou seja, aquilo que é diferente daquilo que vivemos. A relação entre o eu e o outro é definida então pelo conceito de alteridade. No conceito antropológico o eu só pode ser entendido a partir da interação com o outro.
O relativismo é uma corrente de pensamento que se baseia na relatividade do conhecimento, tornando o conhecimento subjetivo e repudiando a verdade absoluta. O subjetivismo é uma corrente de pensamento que se baseia em que não há outra realidade além do sujeito.
O subjetivismo moral é a teoria segundo a qual, embora existam factos morais, estes não são objetivos. ... Resumindo, o subjetivista pensa o seguinte: Subjetivismo: os juízos morais têm valor de verdade, mas o seu valor de verdade depende da perspetiva do sujeito que faz o juízo.
Toda verdade é relativa, tem validade restrita. Mas enquanto o subjetivismo faz o conhecimento humano depender de fatores que residem no sujeito cognitivo, o relativismo enfatiza mais a dependência que o conhecimento humano tem de fatores externos.
Em outras palavras, a verdade no relativismo é aquilo que eu percebo como verdade, independentemente da opinião alheia ou das conclusões obtidas pelos outros. O que é verdade para mim pode não ser verdade para o outro, mas isso não importa.
Assim podemos concluir que o Relativismo é um termo filosófico que se baseia na relatividade do conhecimento e repudia qualquer verdade ou valor absoluto. Todo ponto de vista é válido e necessário. ... Ou seja, se o relativismo é verdadeiro, então ele é falso (desde que alguém o considere falso).