O mecanismo da acção da anestesia geral não é inteiramente claro. Contudo, sabe-se que os sinais ao longo dos nervos responsáveis para passar estímulos estão interrompidos e não processam pelo sistema nervoso central após a administração de um anestésico geral.
O diazepan, lorazepan, flunitrazepan, midazolan são as drogas mais utilizadas, cujo efeito colateral mais significativo está relacionado com a depressão respiratória discreta, sendo mais perigosa em idosos; a sonolência pode se prolongar no período pós-anestésico, prejudicando a alta da sala de recuperação e a alta do ...
Anestésicos são fármacos usados para abolir temporariamente, com ou sem perda da consciência, as sensações dolorosas, a fim de que se realizem procedimentos cirúrgicos ou outros indutores de dor, desconforto ou desprazer. Dividem-se em anestésicos gerais ou locais.
Existem basicamente três tipos de anestesia: local, regional e geral. A anestesia regional é um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.
Quanto à duração
Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular.
Introdução: Os anestésicos locais são substâncias químicas capazes de bloquear de forma reversível a transmissão de impulsos nervosos no local onde forem aplicados, sendo fundamentais no âmbito da Odontologia para controle da dor.
Conforme se eleva a concentração plasmática, observam-se importantes sinais clínicos para o diagnóstico e profilaxia da intoxicação pelos anestésicos locais: formigamento de lábios e língua, distúrbios visuais, zumbidos, abalos musculares, convulsões, inconsciência, coma, parada respiratória e depressão cardiovascular.
Os pacientes hipertensos podem utilizar prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/ml, os quais não produzem alterações no sistema cardiovascular. Para pacientes descompensados recomenda-se utilizar anestésicos sem vasoconstritor, como a mepivacaína 3%(3).
No caso de urgência e o paciente com pressão descontrolada, usa-se um anestésico sem vasoconstritor, de acordo com a indicação do dentista. No caso de insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio recente, deve-se usar anestesia sem vasoconstritor, como a mepivacaína.
“A ansiedade pode contribuir para o surgimento da hipertensão, porque a ansiedade, assim como o estresse, mantém o sistema nervoso autônomo ativo, elevando as descargas de adrenalina na circulação sanguínea”, afirma o cardiologista Francisco Flávio Costa Filho.
Se o paciente estiver muito ansioso, um ansiolítico, como o diazepam, pode ajudar no controle da pressão arterial. A nifedipina sublingual (Adalat sublingual) foi durante anos utilizada como tratamento de primeira linha para o controle dos picos de pressão alta.
O diazepam pode alterar o funcionamento do coração? Não, o diazepam não altera o funcionamento do coração.
Contraindicações. O Diazepam está contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome da apnéia do sono, miastenia gravis, ou dependentes de outras drogas, inclusive o álcool.
Não há contraindicação ao uso em pessoas hipotensas. O seu médico assistente poderá avaliar com mais segurança se para você a medicação deve ser descontinuada.
Sim. Não ha problemas do uso concomitante dos fármacos citados.
Clonazepam, medicação pertencente à classe dos benzodiazepínicos, é dos fármacos mais comercializados nos dias atuais....Suas principais contraindicações são para pessoas que apresentam:
Geralmente, não há maiores problemas do uso de clonazepam sublingual em pacientes com problemas cardíacos. Parece que a questão principal é avaliar se a medicação é realmente necessária, já que as crises de ansiedade com frequência têm muitos sintomas fisicos e se confundem com os sintomas das cardiopatias.
Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
Não tomar escitalopram se você nasceu com ou teve um episódio de arritmia cardíaca (observado em Eletrocardiograma, exame que avalia como o coração está funcionando). Não tomar escitalopram se estiver em uso de medicamentos para tratamento de arritmia cardíaca ou que podem afetar o ritmo cardíaco.
Quais as contraindicações do Cloridrato de Paroxetina?