A síndrome da fibromialgia (FM) é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura.
A síndrome da fibromialgia pode ser definida como uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, de etiologia desconhecida, que se manifesta no sistema músculo-esquelético, podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas.
A vulnerabilidade ao desenvolvimento de FM parece ser influenciada por fatores ambientais, hormonais e genéticos15,16, causando alterações ao nível de receptores neuro-hormonais.
Conforme a profissional, existe apenas uma contraindicação para aquelas pessoas com doenças hemorrágicas. A ventosa geralmente é associada à massagem relaxante. “Ela trata dores musculares e, aliada à massagem relaxante, é eficaz para quem tem fibromialgia.
Os exercícios físicos aeróbicos (como caminhar, correr, fazer hidroginástica e andar de bicicleta) são bem indicados para fibromiálgicos, Porém, na fibromialgia, recomenda-se a realização de tais exercícios numa intensidade de leve a moderada.
CONCLUSÃO: Baseado nos relatos das pacientes, podemos concluir que a zumba como intervenção realizada por três meses, produziu efeitos positivos na melhora da dor, da capacidade funcional e da qualidade de vida de mulheres com fibromialgia.
A amitriptilina é um antidepressivo, e antidepressivos são recomendados para o tratamento da fibromialgia.
Em alguns casos, o médico pode recomendar uso de remédios para aliviar a dor e facilitar o sono. Além dos exercícios físicos comuns, existem algumas técnicas mais específicas para liberar a tensão muscular e relaxar. É o caso de fisioterapia, hidroterapia, massagem e acupuntura, por exemplo.
Mas um novo medicamento, lançado pela Aché Laboratórios, promete tratar as duas condições numa única tacada. Trata-se do cloridrato de duloxetina, que pertence à classe dos inibidores de receptação da serotonina e da noradrenalina, duas substâncias importantes para o funcionamento do sistema nervoso.
Dor crônica é aquela que persiste ou recorre por > de 3 meses, persiste por > de 1 mês após a resolução de uma lesão tecidual aguda ou acompanha uma lesão que não se cura. As causas incluem doenças crônicas (p. ex., câncer, artrite, diabetes), lesões (p.
Tratamento da dor crônica