A febre reumática tem cura, e o tratamento é feito com o uso de antibióticos, como o Benzetacil, prescritos pelo pediatra, reumatologista ou clínico geral. Já os sintomas de inflamação nas articulações e coração podem ser aliviados com repouso e uso de anti-inflamatórios, como ibuprofeno e prednisona, por exemplo.
A febre reumática pode reaparecer em pacientes que não seguirem à risca as orientações médicas e desobedecerem ao tratamento e o uso de antibióticos - especialmente durante os primeiros anos após o diagnóstico. As complicações decorrentes da doença podem ser graves, especialmente para as válvulas cardíacas.
Para a sua segurança, é importante que os portadores de doenças reumáticas realizem exercícios físicos com conhecimento de um reumatologista e, se possível, com orientação de um profissional de educação física.
A febre reumática é uma doença reumática, inflamatória e que afeta as articulações. Sua origem está relacionada à resposta do organismo mediante a infecções pelo estreptococo, ou seja, é de origem autoimune. A febre reumática ocorre após um episódio de amigdalite bacteriana tratado inadequadamente.
No caso do coração, pode deixar sequelas por toda a vida e até levar à morte. “As Válvulas Cardíacas são as únicas estruturas que ficam com sequelas após a Febre Reumática, como insuficiência valvar e/ou estenose valvar, colocando a vida das pessoas em risco.
Quais os sinais de reumatismo?
Sintomas da artrite reumatoide
Exercícios aeróbicos - são especialmente importantes para quem tem artrite reumatoide, pois já existe uma propensão para desenvolver doenças cardíacas. Ao escolher atividades aeróbicas, prefira as de baixo impacto, como natação, andar de bicicleta e caminhar.
Musculação controlada é essencial no tratamento da artrite reumatoide. Os exercícios de musculação feitos com pouco peso (carga baixa) e associados à restrição parcial da circulação sanguínea produzem fortalecimento muscular e estabilização das articulações das pernas de modo semelhante aos treinos com carga elevada.
Portador de doença incapacitante poderá ter direito a aposentadoria sem carência. Pessoas com esclerose múltipla, artrite reumatoide ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) podem ser beneficiadas por projeto aprovado na terça-feira (3) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).